Intesa Sanpaolo Private Banking colocou o fundo Coleção Ailis M&G – o novo subfundo da Ailis, uma Sicav luxemburguesa gerida pela Fideuram Asset Management Ireland – com delegação de gestão à M&G Investments.
É uma solução que olha para clientes com objetivo de investimento de médio longo prazo e baixa propensão ao risco. O objetivo do subfundo é gerar retornos totais positivos através de uma combinação de rendimento e valorização do capital, num horizonte de investimento de 5 anos, tirando partido da gestão ativa dos fundos subjacentes e sem estar associado a um
marcos de referência.
A carteira do subfundo é diversificada em várias classes de ativos e consiste em uma seleção das melhores estratégias de investimento da M&G, que investem de forma flexível em várias classes de ativos e são caracterizadas por um histórico consolidado.
O subfundo também inclui uma classe com distribuição de renda, decorrente do fluxo de cupom dos subjacentes. Após o mandato de 5 anos (2023) haverá um investimento progressivo visando consolidar o desempenho alcançado.
O valor total da colocação foi igual a 1.104 mil milhões de euros, com quase quinze mil subscritores. O valor médio diário subscrito foi de 29.8 milhões de euros. O valor médio de cada subscrição individual foi de 75.800 euros (pagamento inicial mínimo 5.000 euros).
Xavier Perissinotto, O Gerente Geral do Intesa Sanpaolo Private Banking, comentou: “Este fundo de fundos oferece aos nossos clientes a possibilidade de contar com uma alocação dinâmica de ativos entre os fundos geridos pela M&G, que têm um longo histórico e são conhecidos tanto por nossos clientes, e por nossos consultores. Esta é uma primeira iniciativa a que se seguirão outras que visam responder à necessidade dos clientes de poderem contar com uma alocação de ativos diversificada e dinâmica. Quanto ao aumento da volatilidade dos mercados, é dever do private banker acompanhar sempre os clientes mesmo nas fases mais turbulentas dos mercados, pois a volatilidade de fato cria boas oportunidades de entrada e é o caso do novo fundo de fundos, que começa a investir em março e poderá contar com nível de entrada nas bolsas mais interessantes”.