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Real de CR7 enfrenta Juve, hoje Roma desafia Messi

A magia de Cristiano Ronaldo (dois golos, um dos quais num fabuloso pontapé de bicicleta) e os erros imperdoáveis ​​da defesa da Juventus e de Dybala abrem caminho ao Real Madrid que mais uma vez humilha a Juve ao hipotecar a qualificação para as meias-finais – Hoje cabe a Roma vai tentar parar Messi no Barcelona

Real de CR7 enfrenta Juve, hoje Roma desafia Messi

Além da vingança. O Real Madrid humilha a Juventus e, salvo reviravoltas sensacionalistas, expulsa-a da Liga dos Campeões já nos quartos-de-final. De fato, o empate em 0 a 3 em Turim deixa poucas dúvidas sobre quem se classificará para as semifinais, além de abrir toda uma série de discussões sobre a real consistência da equipe de Allegri, derrotada além de todas as expectativas razoáveis ​​por um adversário tão forte, mas não o suficiente para humilhá-los dessa maneira sem causar polêmica.

Claro que com um Ronaldo assim as balanças ficam inevitavelmente desequilibradas, não há dúvida: o CR7 deu uma noite lendária, daquelas destinadas a ficar nos livros da história do futebol, não é de estranhar o Estádio, nem sempre muito carinhoso para com ele, rendeu-lhe uma ovação de pé que fala por si.

O ponto, portanto, não é a derrota, mas as modalidades da mesma, que não são muito adequadas para quem luta para conquistar o sétimo Scudetto consecutivo (com excelentes chances de sucesso) e voltou de duas finais da Liga dos Campeões em três anos.

"Quando você joga contra certos jogadores tem que ter a sorte de encontrá-los em uma noite ruim, mas eles não perderam o lance - suspirou Allegri - Já tínhamos pensado em atacá-los e tentar fazer o gol, afinal é impensável jogar dois jogos contra o Real e não tomar nem um gol. Infelizmente, porém, foram perfeitos e quando Ronaldo está nestas condições é como começar de 0-1 ou 0-2".

E de facto foi assim mesmo: nem deu tempo de começar e os portugueses venceram Buffon com um extremo-direito tão valioso quanto letal, dando assim a vantagem ao Madrid (3’). A jogada foi bonita, mas as falhas da defesa da Juventus foram evidentes, que primeiro permitiram que Isco cruzasse sem perturbações, depois deixaram CR7 completamente livre para chutar em direção ao gol.

Porém, a reação parecia ser a mais acertada, tanto que Navas defendeu em Higuaín dando a ilusão de empate iminente, mas logo depois Kroos imprimiu a bola na trave, prenunciando um segundo tempo com raia branca. E o segundo tempo, aliás, começou com Ronaldo perto do 0 a 2 (na diagonal por um fio de cabelo), até o momento destinado a deixar o mundo sem palavras: derrubado por um filme no cruzamento de Carvajal, Buffon imóvel e o Estádio de pé para aplaudir (64').

A Juve estava sentindo o aperto, de fato eles foram realmente nocauteados. Dybala, já cartão amarelo no primeiro tempo por simulação, foi expulso por falta sobre Carvajal, Marcelo fez o 0-3 após ação de playstation (72'), Kovacic imprimiu a bola de pôquer na trave. Teria sido muito humilhante, mas o golpe permanece, e como se permanecer: e neste momento, salvo reviravoltas que entrariam no pódio do futebol por direito, a Liga dos Campeões permanecerá apenas um sonho.

O confronto entre Itália e Espanha também vai continuar esta noite, com a Roma à espera do extremamente difícil jogo fora de casa em Barcelona (20.45hXNUMX). No Camp Nou serão disputadas as quartas-de-final que, para muitos, parece um dado adquirido, mas ai de quebrar a cabeça antes do tempo: afinal, os Giallorossi eram azarões desde o grupo e acabaram vencendo e conseguindo este distante.

"Queremos continuar sonhando, não chegamos a este ponto por acaso - explicou Di Francesco com um toque de orgulho - Estamos aqui com muita humildade na preparação para esta partida contra uma equipe acostumada a tantos desafios, nosso desejo é faça algo extraordinário apesar de saber que está enfrentando o mais forte do mundo. Repito, se a Roma chegou aqui é porque algo o mostrou”.

Cabeça erguida e peito para fora, sem esquecer de respeitar o grande Barça. Os catalães vivem uma temporada incrível (quase conquistaram a Liga e a final da Copa del Rey) com o habitualmente grande Leo Messi e sonham em arrebatar a Liga dos Campeões do odiado Real, por isso querem atacar a Roma e encerrar o caso já esta noite.

“Só o campo nos dirá se somos favoritos – Valverde encobriu – Jogamos em 180' e estes são apenas os primeiros 90, está tudo em aberto também porque eles têm jogadores muito perigosos. Estamos prontos para viver este desafio, queremos chegar às meias-finais da Liga dos Campeões."

Di Francesco chega a Camp Nou sem Under, mas com Nainggolan a mais: o belga se recuperou do problema que o derrubou em Bolonha e está pronto para entrar em campo desde o início. O Giallorossi 4-3-3 terá assim Alisson na baliza, Florenzi, Manolas, Fazio e Kolarov na defesa, Nainggolan, De Rossi e Strootman no meio-campo, El Shaarawy, Dzeko e Perotti no ataque.

Valverde responderá com o habitual 4-4-2 "assimétrico" visto nas últimas semanas com Ter Stegen na baliza, Sergi Roberto, Piqué, Untiti e Jordi Alba nas costas, Paulinho, Rakitic, Busquets e Iniesta no meio-campo para apoiar o gol da dupla Suárez-Messi.

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