Confirmações no topo e chuva de recibos para Groupon. A empresa, líder mundial no setor de grupos de compras, ainda quer Eric Lefkofsky como timoneiro, nomeado CEO interino em fevereiro, no momento em que registra receitas acima de todas as expectativas.
O Groupon encerrou o último trimestre com receitas de até US$ 608,7 milhões, contra US$ 568,3 milhões no mesmo período do ano anterior. O número é maior do que as expectativas dos analistas. O resultado líquido é negativo em 7,6 milhões. O lucro por ação ajustado é de US$ 0,02, em linha com o consenso.
Lefkofsky quer tornar a empresa mais centrada no smartphone. Segundo dados oficiais, 50% das transações na América do Norte vêm de dispositivos móveis e tablets, em comparação com 30% um ano antes.
Uma ressurreição, a de Groupon. No ano passado, seu modelo de negócios estava em declínio, mas nos últimos meses a empresa de Chicago se reinventou, alinhando-se com o e-commerce mais tradicional, que envolve ter ofertas não apenas no dia a dia e comprar pelo smartphone.
As receitas cresceram 45% nos Estados Unidos e Canadá, compensando uma queda de 24% na Europa, Oriente Médio e África.
