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Fineco rainha das ações, Banca Imi dos títulos: ranking da Assosim

A Associazione Intermediari Mercati Finanziari resume o primeiro semestre de 2019 coroando as empresas mais ativas nas plataformas geridas pela Borsa Italiana, Eurotlx, Hi-Mtf e Equiduct

Fineco rainha das ações, Banca Imi dos títulos: ranking da Assosim

Finecobank é rainha das ações, Banco Imi de títulos. Após um primeiro semestre em nome da recuperação em mercado de ações (Ftse Mib +15,9% e Ftse Italia Star +13,6%, contra -16,1 e -16,6% registados em 2018) e a queda das yields títulos (que de qualquer forma fechou o período em nome do otimismo, dadas as expectativas de um novo Qe e um corte de taxa pelo A nova presidente do BCE, Christine Lagarde), a Associação dos Intermediários do Mercado Financeiro (Assosim) resume no seu habitual Relatório, coroando os associados mais ativos nas plataformas geridas pela Borsa Italiana, Eurotlx, Hi-Mtf e Equiduct. 

CLASSIFICAÇÕES DE COMPARTILHAMENTO

Do ranking relativo a ações – elaborado pela agregação de i volumes negociados por intermediários da Assosim em nome de terceiros na MTA, Aim Italia e Equiduct – verifica-se que na primeira posição há Finecobank, com participação de mercado de 26,60%; segundo Banco Imi com 10,74% e terceiro Banca Akros com o 10,18%.

Na classificação para número de operações, o pódio é o mesmo: Finecobank a primeira com market share de 23,17%; Banco Imi segundo com 13,73% e Banca Akros terceiro com 10,45%.

CLASSIFICAÇÃO DE OBRIGAÇÕES

Quanto à classificação no vínculo – desenvolvido combinando i volumes negociados para terceiros em DomesticMOT, EuroMOT, ExtraMOT, Eurotlx e Hi MTF – a medalha de ouro vai para Banco Imi, com participação de mercado de 20,68%; prata um Banca Akros com 19,97% e bronze a banco de investimentos com o 10,83%.

Se ao invés de volumes você levar em consideração o número de operações, a classificação muda ligeiramente: primeiro e segundo permanecem Banco Imi e Banca Akros, com 25,65 e 18,87% respectivamente, enquanto reaparece na terceira posição Finecobank, com 9,58%.

A reportagem aponta que, além do rebote e das coberturas, também contribuiu para o desempenho positivo das ações rendimentos em queda no mercado de títulos, o que levou os investidores a assumir mais riscos em ações.

“O semestre terminou com sinais positivos também nos mercados obrigacionistas – lê-se na análise – o temido processo de infração por dívida excessiva contra a Itália não foi ativado, a nomeação de Christine Lagarde à frente do BCE foi acolhida com optimismo e, finalmente, , o mercado aposta em uma nova flexibilização quantitativa. Estes aspectos, para além do facto de as rendibilidades, apesar da quebra, continuarem a ser positivas, têm contribuído, para já, para trazer o compras de títulos do governo italiano".

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