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Festival da Economia de Trento: Tria e Visco são esperados, mas também Salvini

A décima quarta edição está agendada de 30 de maio a 2 de junho e acolhe mais de 60 conferências sobre o tema da globalização e do populismo, no rescaldo da votação europeia – o vice-primeiro-ministro Salvini também é esperado na sexta-feira – O programa completo.

Festival da Economia de Trento: Tria e Visco são esperados, mas também Salvini

O ministro da Economia Giovanni Tria, o governador do Banco da Itália Ignazio Visco, mas também economistas, acadêmicos, jornalistas e sindicalistas da cena italiana e internacional irão animar o décima quarta edição do Festival de Economia de Trento, programada de quinta-feira, 30 de maio, a domingo, 2 de junho e também este ano dirigida pelo ex-presidente do INPS, Tito Boeri. A nomeação ocorre poucos dias depois das eleições europeias, que alteraram o equilíbrio político no Velho Continente: isto, e mais genericamente de “Globalização, nacionalismo e representação”, será debatido nas mais de 60 conferências agendadas ao longo dos quatro dias.

Quinta-feira, 30 de maio, às 16h, abre o Festival, após a tradicional inauguração, a palestra do professor James Robinson, da Universidade de Chicago, que, apresentado por Tito Boeri, responderá à pergunta: o que fazer com o populismo? No mesmo dia, o Ministro da Economia e Finanças chegará a Trento, Giovanni Tria que, se os compromissos do governo permitirem, falará às 17h no Teatro Sociale, enquanto às 18.30h21 Alberto Alesina, da Universidade de Harvard, fará uma reflexão sobre a relação entre a imigração e o estado de bem-estar, confrontando os factos com as percepções generalizadas. No dia XNUMX, Sabino Cassese, juiz emérito do Tribunal Constitucional, vai aprofundar a relação entre as instituições políticas nacionais, a máquina do Estado e o mercado global.

Na sexta-feira, 31 de maio, às 10h, Enrico Letta e Ilvo Diamanti analisarão os novos cenários que serão determinados pelos resultados das eleições europeias, entre o nacionalismo e a integração econômica. Já às 11h, a professora Hilary Hoynes, da Universidade de Berkeley, abordará o atual tema da renda básica universal, inaugurando a série de palestras dedicadas à memória de Alan Krueger, grande economista presente em inúmeras edições do festival, falecido um mês atrás. À tarde, às 15h, também está previsto o Social a intervenção do Ministro do Interior Matteo Salvini, enquanto às 17h o sindicalista do Fim Cisl, Marco Bentivogli, falará sobre a tecnofobia e sobre o caso FCA-Renault. À noite, às 21h, o Festival fará uma homenagem a Antonio Megalizzi, o jornalista trentino vítima de um atentado terrorista em Estrasburgo.

Sábado, 1 de junho, Elhanan Helpman, da Universidade de Harvard, questionará a relação entre globalização e desigualdades, enquanto Olivier Blanchard discutirá a sustentabilidade da dívida pública italiana. Às 19h, a intervenção de Filippo Grandi, Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, que também prestará um testemunho sobre as consequências do conflito na Líbia. O dia termina às 21h com John Bercow, porta-voz da Câmara dos Comuns inglesa.

Domingo, 2 de junho, às 10.30hXNUMX, a conferência do jornalista Federico Rampini, conhecido rosto do Festival, que questionará por que as classes trabalhadoras, em todo o Ocidente, se moveram para a direita. Às 12h será a vez do Governador do Banco da Itália Ignazio Visco. Às 14h, o Prêmio Nobel Michael Spence falará sobre a integridade das habilidades. Às 15.30hXNUMX encerrará o professor Raghuram G. Rajan, economista indiano, que juntamente com Tito Boeri tentará traçar os fios do longo debate que caracterizará o Festival.

Aqui está o programa completo.

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