Junto com o agora famoso decreto de dignidade, a aguardada disposição do processo do MIUR também chegou ao Conselho de Ministros de 2 de julho mestres graduados, uma medida que milhares e milhares de professores primários, e não só, aguardavam com ansiedade.
O Governo está demorando e "resolve" temporariamente a questão apenas para os professores e pós-graduandos já titulares de cadeira, ou seja, pouco mais de 5.600 pessoas. Este último poderá permanecer no cargo por mais quatro meses - que, no entanto, começam a partir do próximo dia 10 de setembro - apesar da sentença do Conselho de Estado que chegou em 20 de dezembro.
Por enquanto não há menção a "anistias" ou soluções definitivas. O ministério liderado por Marco Bussetti opta pela opção de esperar para ver, “para termos tempo de resolver o problema”, explicou o ministro do Trabalho e vice-primeiro-ministro, Luigi Di Maio.
Em detalhe, a partir de 10 de setembro, os mestres já empregados permanecerão em seus cargos por mais 120 dias, tempo dentro do qual o ministério espera poder desatar definitivamente o nó da meada. Caso contrário, poderá ser prevista uma nova prorrogação até ao final do ano letivo ou até ao início de um processo de concurso.
E os outros 43 graduados presentes nos rankings exaustivos? Também congelados por quatro meses junto com os historiadores precários do Gae e os graduados do ensino fundamental que aguardam um concurso.
Com base no que ele relata República aliás, no momento parece haver apenas uma certeza: não serão criados novos rankings para inserir mestres.