Os rumores da imprensa, coletados pelo Der Spiegel e publicados ontem, sobre um reforço do Fundo Permanente de Poupança do Estado (ESM) que permitirá a arrecadação de 2.000 bilhões de euros, graças também à ajuda do setor privado, encontram suas primeiras negativas.
O Ministério das Finanças alemão, a esse respeito, declarou de fato que qualquer especulação sobre um quantidade precisa é atualmente uma “abstração simples”, e que a cifra de 2.000 bilhões é ilusória, admitindo-se, porém, pela boca do porta-voz Martin Kotthaus, que estão em andamento em Bruxelas algumas avaliações sérias sobre o aumento do dote do ESM, que deverá entrar em funcionamento a 500 de outubro com uma disponibilidade de XNUMX mil milhões de euros.
Sempre Kotthaus afirmou então que Berlim é a favor de expandir a dotação do fundo por meio da participação do setor privado, e por outro lado negou que o executivo federal tenha tomado conhecimento, nas últimas horas, de mais um rombo de 20 mil milhões no orçamento grego.