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Cgia: carga tributária de empresas italianas é a maior da Europa, mas também supera Canadá e EUA

Segundo o Cgia do Mestre, a carga fiscal das empresas italianas em 2011 é a mais elevada da Europa - E também supera a do Canadá, EUA, Reino Unido e Japão - Teme-se um 2012 ainda mais pesado entre IMU, impostos especiais de consumo, aumentar o IVA.

Cgia: carga tributária de empresas italianas é a maior da Europa, mas também supera Canadá e EUA

A carga tributária das empresas italianas não é apenas a mais alta da Europa, mas também supera a do Canadá, Estados Unidos e Japão. É o que emerge de uma elaboração da Cgia do Mestre que fez uma análise sobre os dados do Banco Mundial no relatório “Doing Business 2011”.

”Se, como bem declara o presidente da Confindustria Squinzi, a carga tributária das empresas italianas é superior a 68%, - observa Giuseppe Bortolussi, secretário da Cgia de Mestre - em comparação com a média da UE, nossas empresas registram uma carga tributária e contribuições iguais a 24,4 pontos a mais. Porém, nada a ver com os 39,4 pontos que descontamos a mais que as empresas canadenses e 31,3 a mais que as do Reino Unido. Em comparação com as empresas americanas, por outro lado, nossa maior carga tributária é de 21,8 pontos, que cai para 20,4 quando nos comparamos com a média alemã, chegando a 20 pontos quando a comparação é feita com a média das empresas japonesas".

Para 2012, alerta Bertolussi, o risco é de um novo aumento de impostos entre a introdução do IMU, o ajustamento em alta das sobretaxas regionais do Irpef, o aumento dos impostos especiais de consumo sobre os combustíveis e o aumento do IVA. Há pouco, comparou-se a introdução do Ace e a redução do Irap.

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