comparatilhe

Mercado de ações, spreads em queda e recuperação dos bancos. Shine Fca

Bolsas europeias recuperam e Milão é o melhor mercado – O impulso vem da queda da inflação que cria expectativas de novos estímulos monetários – Salto de Pininfarina e Azimut – Recuperação da Telecom Italia

Mercado de ações, spreads em queda e recuperação dos bancos. Shine Fca

A inflação desacelera, viva a inflação. Os mercados de ações europeus saudaram a desaceleração parcialmente inesperada dos aumentos de preços em maio para 1,4% contra 1,7% em abril. Os preços ao consumidor em maio subiram 1,2% na zona do euro, desacelerando de +1,7% em abril. A desaceleração abre caminho para a chegada do robusto estímulo monetário antecipado pelo BCE, que poderá ser decidido na reunião de quinta-feira. Nesse contexto, as listas de compartilhamento estão avançando. Piazza Affari + 1,09% sobe acima da barreira dos 20 mil pontos (20.090,16). Up também Frankfurt e Madrid +0,9%, mais cautelosos Paris e Londres +0,20%.

O spread cai para 273 pontos base, de 276 ontem. Btp em 2,52%, de 2,55% ontem. Esta manhã, Matteo Salvini disse que "não tem intenção" de derrubar o governo e diz que não tem nenhuma "reversão" em mente. Mas sobre o código de compras que a Liga quer bloquear o conflito entre os parceiros explodiu novamente. ontem o primeiro-ministro Giuseppe Conte ameaçou sair se a unidade não for encontrada no executivo. Taxa de desemprego estável em 10,2%

As bolsas de valores são consoladas ao olhar para manobras à vista da direção do BCE, uma das últimas lideradas por Mario Draghi lidando com as dúvidas de alguns banqueiros centrais sobre o valor dos empréstimos TLTRO. Mas chega o apoio do governador do banco central de França, François Villeroy, que esta manhã sublinhou os riscos no caminho para a Zona Euro que nos obrigam a estar ao lado das empresas: as tensões no comércio internacional e o perigo do Brexit. Não é o caso, neste contexto, exacerbar o tom com a Itália.

Il O petróleo WTI caiu ainda mais -1,4%, para US$ 52,5 o barril, no menor nível desde fevereiro. O Vitol Group, gigante global na venda de petróleo bruto, espera que a Opep e a Rússia estendam o acordo sobre cortes de produção até o final do ano, disse o presidente da empresa em entrevista à Bloomberg. Em ascensão Eni +0,38% e especialmente Saipem +1,8%. Tenaris inalterado.

O ouro desacelerou, agora sendo negociado a US$ 1324 a onça, inalterado.

Destaque para o encontro de diretoria da Renault +3% que à tarde deverá pronunciar-se sobre a proposta de fusão apresentada pelo Fiat-Chrysler +2,76%. As matrículas do grupo em Itália em maio caíram 6,1%, enquanto a quota de mercado situou-se nos 26,35%. Melhor nos EUA: as vendas do grupo cresceram 2%. Foi o décimo segundo mês consecutivo de recorde para a Ram: +29% para 67.117 unidades.

A fusão, segundo o fundo ativista francês Ciam, trará maiores benefícios à realidade ítalo-americana do que à francesa. Qualquer proposta de dividendo extra pode amenizar a oposição. A própria Nissan, segundo Equita, não se oporá à aliança, mas reivindicará algumas vantagens da nova estrutura.

Pirelli avança 0,7%. Brembo +1,4%. Fraco Ferraris -0,8%. Saltar para a frente por Pininfarina +8,7%.

Na Europa os bancos sobem. Em Milão avança Bper Banca +1,5% estaria interessado no Banca Carige. Unipol Sai +1%. em fibrilação Azimute +2,7%. Banca Generali +2,5%. Poste Italiane +1,8%.

Retenção da Alma +5%. O Goldman Sachs reiniciou a cobertura da ação, com recomendação de compra.

Ele também voa Tempo +3%: as possibilidades de chegar à desagregação da rede ficam ainda mais reduzidas, após a última posição tomada pela Autoridade de Comunicações

Comente