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Banca Generali: gestão de ativos crescendo em 6 meses

No primeiro semestre, as entradas líquidas de ativos sob gestão foram positivas em 1,367 mil milhões de euros, uma melhoria face ao período homólogo (+1,19 mil milhões de euros)

Banca Generali: gestão de ativos crescendo em 6 meses

banco geral terminou o mês de Junho com um coleta líquida positivo para 509 milhões de euros, tanto em alta em maio (quando o aumento foi de 405 milhões) como em junho do ano passado (+407 milhões). A instituição de crédito comunica-o em nota, especificando que desde o começo do ano as entradas líquidas apresentam um resultado positivo de 2,816 mil milhões, substancialmente em linha com o resultado alcançado no mesmo período de 2019, quando o aumento dos ativos geridos ascendeu a 2,838 mil milhões.

Voltando ao financiamento em junho de 2020, os investimentos concentraram-se sobretudo “em soluções de poupança geridas e administradas com utilização de liquidez recolhida em meses anteriores”, continua a nota da Banca Generali.

Todos os instrumentos de investimento disponibilizados pelo instituto – desde fundos e Sicavs à gestão de carteiras, passando por soluções de seguros – registaram um saldo líquido positivo, “confirmando a atenção à diversificação e personalização do serviço”, continua o comunicado.

Ao pormenor, sempre em Junho entradas líquidas de poupanças geridas foi positivo para 491 milhões (um aumento acentuado face ao mês anterior, quando o aumento ascendeu a 330 milhões de euros), elevando o resultado de todo o primeiro semestre para +1,367 mil milhões, uma melhoria face ao período janeiro-junho de 2019 , que fechou com um aumento de volumes de 1,19 mil milhões de euros.

"A recuperação dos mercados no segundo trimestre aproximou os aforradores das soluções geridas com uma atenção crescente à diversificação por áreas temáticas e à componente protectora oferecida pelos contentores de investimento de seguros", comentou o CEO da Banca Generali, Gian Maria Mossa See More, acrescentando que os sinais recebidos na primeira parte de julho dão “grande confiança e optimismo quanto à capacidade, mesmo num contexto económico difícil como o atual, de continuar a crescer também na segunda parte do ano”, conclui a nota .

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