A Apple prepara-se para fechar a maior aquisição da sua história (actualmente a maior é a da Next, por 400 milhões de dólares em 1997): a Beat Electronics está na mira de Cupertino, para a obter a qual colocou no apartamento uma cifra – segundo a reportagens do Financial Times – de cerca de 3,2 bilhões de dólares.
Não seriam tanto os famosíssimos fones de ouvido (incluindo os usados pelo conhecido rapper Dr Dre) que atraíram tanto a Apple quanto o quase homônimo serviço de streaming de música recém-lançado, o Beats Music. Seria, de facto, uma viragem estratégica: no passado, na longa era de Steve Jobs, a opção sempre foi de facto envolver pequenas e médias empresas, melhor ainda pouco conhecidas, integrando-as rapidamente nos seus próprios serviços e evitar operações bombásticas e caras no estilo Google (que pelo mesmo valor comprou recentemente termostatos Nest Labs 2.0) ou Facebook.