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ACONTECEU HOJE – John Lennon, 39 anos atrás, o assassinato em Nova York

Em 8 de dezembro de 1980, o ex-Beatle foi morto a tiros por seu próprio fã, Mark David Chapman. Ele tinha apenas 40 anos e já havia se aposentado do ramo musical, deixando um legado que ainda está vivo.

ACONTECEU HOJE – John Lennon, 39 anos atrás, o assassinato em Nova York

Hoje completam-se 39 anos de uma das mortes mais dolorosas da história da música mundial: foi de fato em 8 de dezembro de 1980 quando John Lennon, um artista versátil mais conhecido por ser a voz e a guitarra dos lendários Beatles, foi assassinado em Nova York por um revólver disparado por seu próprio fã, Mark David Chapman. O evento abalou todo o planeta, do qual Lennon havia se tornado não apenas um ídolo musical, mas também cultural: nos últimos anos de sua curta vida (ele nasceu em 1940 em Liverpool), ele havia de fato deixado sua carreira artística e os Beatles dedicar-se à vida privada e ao ativismo político, comprometendo-se com os direitos e a paz no mundo.

No entanto, é sobretudo pela sua arte que todos nos lembramos de uma personagem tão icónica como Lennon, que ainda hoje figura no quinto lugar na lista dos 100 maiores cantores de todos os tempos segundo a conceituada revista Rolling Stone, que também o coloca em 55º lugar na lista dos 100 melhores guitarristas. De 1962 a 1970 foi o compositor e cantor do grupo musical dos Beatles, do qual, junto com Paul McCartney, também compôs a maioria das canções. Com McCartney formou uma das mais importantes parcerias musicais história de sucesso da história da música do século XX.

Na verdade, ele é o cantor e compositor de maior sucesso na história das paradas britânicas, seguido por McCartney. Em 2002, em um Pesquisa da BBC com as 100 personalidades britânicas mais importantes de todos os tempos, ele ficou em oitavo lugar. Após a experiência com os Beatles, John Lennon também foi músico solo, autor de desenhos e textos poéticos, além de ativista político e defensor do pacifismo como disse. Isso lhe causou problemas com as autoridades americanas (FBI), que por muito tempo espionaram todas as suas atividades e as de sua esposa Yōko Ono, considerando-o um subversivo e recusando-lhe repetidamente o Green Card.

Falando em casamentos, John Lennon foi casado duas vezes: de seu primeiro casamento com Cynthia Powell teve seu filho Julian, enquanto de seu segundo casamento com a artista japonesa Yoko Ono nasceu seu filho Sean. Os dois filhos seguiram a carreira artística do pai. Depois de se casar com Yoko, John mudou legalmente seu nome para John Winston Ono Lennon.

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