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Viola: "Excluindo o aumento de capital para deputados"

O novo gerente geral do instituto sienense desmentiu os rumores sobre o aumento de capital do MPS - O fortalecimento solicitado pela EBA será alcançado com a otimização dos ativos - Os títulos Tremonti estão fora da pauta: "Nunca disse dezembro de 2012 como vencimento do reembolso” – Mussari também fala e desmente as hipóteses de um futuro compromisso na política.

Viola: "Excluindo o aumento de capital para deputados"

O plano que o deputado está a preparar para cumprir pedidos impostos pela EBA "não incluirão qualquer aumento de capital". Fabrizio Viola confirmou hoje, um dia após sua nomeação como gerente geral do MPS. Mas especificou: “Olhando para o balanço e a figura financeira do banco, independentemente dos constrangimentos da EBA, considero que a qualidade e a quantidade de capital à disposição do Monte são adequadas no que diz respeito à qualidade dos ativos e aos riscos que caracterizam os ativos investidos". Para atender aos pedidos da EBA, um reforço de capital de 3,3 bilhões, o caminho passa por uma série de medidas de gestão de capital, otimização de ativos, alienações de ativos.

Em termos de alienações de ativos, o raciocínio também é “do ponto de vista industrial”, o objetivo é evitar que a operação tenha apenas um caráter financeiro. "Não vou entrar em detalhes da operação, mas há uma gama bastante ampla", disse Viola. Da gestão do capital referente aos dois novos empréstimos obrigacionistas, porém, será possível obter benefícios de 1 bilião.

E os títulos Tremonti parecem fora da agenda: “'Nos discursos feitos nos últimos dias nunca falamos ou pensamos na possibilidade de recorrer a novos títulos Tremonti”, explicou Viola que acrescentou: “é um instrumento do passado. Temos trabalhado em outras formas de reforço de capital”. E se a situação financeira antes da EBA sugeria o reembolso de 1,9 bilhão de títulos Tremonti solicitados no passado, agora o reembolso ocorrerá após o exercício da EBA. “Sendo a intervenção da EBA uma intervenção temporária e extraordinária, quando esta for encerrada a rentabilidade vai voltar e nós vamos conseguir devolvê-los. Nunca mencionamos dezembro de 2012 como a data de vencimento para pagá-los. O raciocínio é baseado na rentabilidade do capital do banco”.

A ação do MPs acelerou positivamente após a confirmação do não ao aumento de capital, mas depois afundou, com a reversão generalizada de bancos e bolsas, para o vermelho em 6,98%.

No entanto, o que a Viola vai desenvolver nestes dias não é um novo plano de negócios: um plano “já existe – disse – já foi aprovado e discutido há alguns meses. Trata-se de verificar a sustentabilidade à luz de um cenário macroeconómico diferente do ano passado, mas que não é radicalmente diferente. O plano também inclui uma série de mudanças regulatórias com os clientes." Claramente, teremos que trabalhar e ver se mudanças são necessárias, também na frente de vendas pessoal. O objetivo de Viola é “trazer a rentabilidade de volta aos patamares das melhores práticas de mercado”, que foi desafiado por condições de mercado realmente difíceis.”

Depois, há o capítulo sobre recursos humanos e relações com a área local: ontem os sindicatos voltaram a se manifestar em Rocca Salimbeni depois de 15 anos. O temor é que as dificuldades do instituto e antes mesmo de seu principal acionista, a Fundação, levem a demissões, mobilidade e precariedade, afrouxando o precioso vínculo com a região e o banco. Viola pretende conhecer as siglas rapidamente, mas assim que tiver algo em mãos: “com o objetivo – disse – de ir em direção a certas coisas. Meu estilo é o da transparência dialética”.

No entanto, as disputas atingem a alta direção da Fundação e do banco: "quem for o responsável pela situação em que o Banco se encontra hoje deve assumir a responsabilidade e se afastar", dizem os sindicatos que pedem a renúncia do presidente da a Fundação Grabriello Mancini e por Giuseppe Mussari. "Eles têm o direito de se manifestar", respondeu hoje o presidente do instituto sienense que deixará o mandato, conforme já decidido há algum tempo, no seu termo natural, ou seja, abril de 2012: "É uma escolha feita em 2009 e estritamente pessoal este não é o meu trabalho. É uma atribuição temporária e não pode ser confundida com uma profissão. Comecei em 2001, 11 anos talvez já seja demais. Ele arriscou se tornar ou ser levado para um emprego”, explicou. Mussari que nega as hipóteses de seu futuro envolvimento na política.

Se a saída de Mussari, em abril, era conhecida, nem por isso a repentina e repentina demissão de Antonio Vigni, o ex-gerente geral substituído por Viola. “Se não tivessem chegado as participações da EBA, teríamos chegado com Vigni no término natural de seu mandato. A EBA trouxe mudançasdisse Mussari.

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