A Comissão Europeia estudará em pormenor o decreto com o qual o governo italiano aboliu o IMU sobre primeiras residências, embora saudando "a forte garantia do primeiro-ministro Enrico Letta sobre a determinação da Itália em respeitar os objetivos orçamentários para 2013, objetivos que nos permitiram recomendar a revogação do procedimento de déficit excessivo. É o que escreve o comissário da UE para os assuntos económicos, Olli Rehn, numa nota.
No entanto, chega também da Europa um novo convite à Itália para reduzir a dívida: "Garantir a sustentabilidade das finanças públicas italianas e, em particular, reduzir a elevada dívida pública - continua Rehn -, é essencial para restabelecer a confiança e criar as condições de uma economia duradoura recuperação".