"A Dama de Ferro" de Phyllida Lloyd. Com Meryl Streep e Jim Broadbent. Dura 1h45'. Vemos a Senhora de ferro enferrujado, curvada pela viuvez e pela demência senil. Socorro, o filme evita a transmissão de uma poderosa parábola política, pública e se refugia no privado de Margarida Thatcher. Nasceu Roberts, filha de merceeiro (hoje com XNUMX anos). Uma mulher que se fez. O assunto acrescenta suavidade – e abunda – a fragmentos de discursos ásperos, expressão de uma liderança muito exigente. Pouco sóbrio. Adivinha quem está vestindo as calças, entre esposa e marido Denis? Fuja da vontade de assistir a mais uma prova da habilidade de Meryl Streep.
Produção em inglês distribuída pela Bim. Até ao momento arrecadou 849 mil euros em Itália. No mundo 32 milhões.
recomendado: para aqueles que se arrependem de não ter agradecido o suficiente, Sra. Thatcher.
Sconsigliato: para aqueles que não toleram mais o biopic (filme biográfico), à força de uma cura de cavalo de viale Mazzini, baseado na ficção hagiográfica de Rai.
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