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Supercopa para o Milan, erros de Dybala (e Allegri) são decisivos

Os rossoneri levaram a melhor em Doha na disputa de pênaltis: o último chute falhado do argentino foi decisivo, que também devorou ​​uma chance na prorrogação - No geral, porém, é o Milan que merece, mesmo que nunca tenha acontecido um equipe conquistou a Supercopa sem vencer o Scudetto ou a Copa da Itália.

Supercopa para o Milan, erros de Dybala (e Allegri) são decisivos

No final, o AC Milan trouxe para casa, ou seja, o time azarão no papel e que havia chegado a este compromisso sem sequer vencer a Copa da Itália, mas como um simples perdedor na final (é a primeira vez na história que a Supercopa vencido por um time que não ganhou nem o campeonato nem a copa), ao qual os rossoneri chegaram eliminando times do calibre de Sampdoria, Carpi e Alessandria. Mas o que valeu em Doha não foi o pano de fundo e sim a partida reta, na qual o Milan já havia mostrado há algum tempo que pode competir contra a Juve, vencendo o confronto do campeonato em San Siro.

Desta vez o jogo termina empatado e vai para os pênaltis, e a Juventus perde sua segunda Supercopa em dois jogos no Catar: também havia perdido nos pênaltis em 2014 para o Napoli de Benítez, no primeiro ano de Allegri no alvinegro banco. Allegri é um dos grandes defensores da final, sobretudo por algumas escolhas táticas mesmo que o azar então se instale, com duas lesões e a terceira alteração feita já a meio da segunda parte. Em particular, foi o nocaute de Sturaro, que segurava sozinho o meio-campo da Juventus, em dificuldade principalmente nas laterais com as incursões - em particular - de Suso. Mas Allegri cometeu pelo menos alguns erros sensacionais, como escalar Lichtsteiner e Evra, grandes campeões do passado mas "fervidos" já há algum tempo e em evidente dificuldade diante dos arremessados ​​Bonaventura e Suso.

No entanto, a Juve começou melhor e saiu na frente por Chiellini, mas depois os rapazes de Montella reorganizaram as suas ideias, encontrando um bom golo de Bonaventura e no final não merecendo o triunfo final, pelo que vimos no espaço de 120 minutos. O erro de Dybala no último lance, interrompido por uma grande defesa de Donnarumma, foi decisivo na disputa de pênaltis. Anteriormente, Lapadula e Mandzukic estavam errados. Para Montella é a primeira vitória em uma final da carreira, depois da derrota na Copa da Itália em 2014 para o Napoli, enquanto para Allegri é a terceira derrota em uma final desde que é técnico da Juventus: a última foi na Liga dos Campeões contra Barcelona em 2015.

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