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Estados gerais: o festival Villa Pamphili está em andamento

Os Estados Gerais da economia começam em Roma e estarão no palco os líderes da Europa, com Von der Leyen à frente – Durarão 10 dias mas serão apenas uma passarela para Conte ou o Governo poderá obter uma programa de reforma de compromissos concretos? o comentário em VÍDEO de Ernesto Auci.

Estados gerais: o festival Villa Pamphili está em andamento

Começa hoje no esplêndido cenário da Villa Pamphili em Roma, um dos parques mais bonitos da Itália, o kermesse de 10 dias sobre a economia desejado pelo primeiro-ministro Giuseppe Conte e pomposamente batizado de Estados Gerais.

O objetivo é iniciar "uma discussão sobre os projetos de revitalização do país", mas 10 dias parecem um pouco longos para não pensar que os Estados Gerais foram pensados ​​sobretudo como uma passarela do primeiro-ministro, que estará acompanhado de seus ministros, como suspeita a oposição que não comparecerá a Villa Pamphili.

Hoje, no primeiro dia dos Estados Gerais, após a abertura de Conte, a Europa está no palco através da presença em videoconferência do Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a presidente do BCE, Christine Lagarde, o presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli e o comissário europeu para os assuntos económicos, Paolo Gentiloni. À tarde, além de um painel de economistas, também está prevista a intervenção do governador do Banco da Itália, Ignazio Visco, por teleconferência.

O presidente da força-tarefa, Vittorio Colao, também ilustrará seu plano para a recuperação do país.

Entre segunda e terça-feira será a vez dos parceiros sociais – Confindustria e sindicatos – trazem suas próprias propostas para a retomada da economia. Depois será a vez do Anci, do Upi e das Regiões.

Ouvir é sempre útil, mas para entender se os Estados Gerais valerão ou não, duas coisas deverão ser verificadas: se o Governo, depois de tanto ouvir, poderá formular sua própria proposta de relançamento da Itália, mas acima de tudo se de 'intenções serão capaz de passar a fatos concretos, que é o que os italianos esperam, como disse ontem à noite o líder do Italia Viva, Matteo Renzi.

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