Grande expectativa para a decisão do Tribunal Constitucional sobre a admissibilidade ou não dos três referendo proposto pela CGIL, com base em mais de 3 milhões de assinaturas, no Ato de trabalho e em particular em vales, noArtigo 18 e em aquisição.
A atenção está voltada especialmente para o referendo sobre o artigo 18, o mais politicamente sensível e que vai ao cerne da reforma trabalhista promovida pelo governo Renzi. Enquanto nos vales e nos concursos, as previsões falam da admissibilidade dos referendos, sujeito a alterações prévias às regras pelo Parlamento, a incerteza é máxima no art. 18 e tudo se jogará na avaliação dos juízes constitucionais sobre a admissibilidade ou não de uma questão, como a proposta pela CGIL, que nnão é apenas revogação da lei, mas proativo e "manipulativo" e isso é indicativo de como a lei nesse ponto deve ser reformulada.
I anterior não ajudam a esclarecer: há vinte anos o Tribunal Constitucional argumentou que a técnica manipulativa não poderia ser admitida porque não visa revogar uma disciplina, mas substituí-la por outra, mas também houve decisões positivas em questões extensas.
Tudo será jogado no fio da maiorias estreitas entre os juízes e de seu veredicto também dependerá destino pelo legislador. Se o referendo sobre o art. 18 é provável que esteja lá uma aceleração na corrida às eleições políticas para adiar a consulta referendo caso contrário, deve ser realizada até junho. Se, por outro lado, for excluído o referendo ao artigo 18.º, é provável que se realizem eleições políticas não antes do outono ou até mesmo para o caducidade natural da legislatura em 2018.