Construindo uma cidade 5G, na qual famílias e empresas possam aproveitar os serviços do dia a dia de forma rápida e fácil. O desafio lançado pela Wind Tre e pela Open Fiber é ambicioso, mas os potenciais benefícios que daí adviriam são inúmeros. Áreas como saúde, mobilidade e transportes, segurança e gestão de emergências passariam a ser mais fáceis de gerir.
As duas empresas que atuam no setor de telecomunicações começaram a testar a tecnologia 5G nas cidades de Prato e L'Aquila. A Open FIber e a Wind Tre estão atualmente envolvidas individualmente em dois projetos de infraestrutura de Ultra Banda Larga na Itália.
"A evolução das telecomunicações é um passo fundamental para o desenvolvimento econômico e social da Itália hoje, assim como aconteceu com a construção da rede de autoestradas na década de XNUMX", declarou Tommaso Pompéia, CEO da Open Fiber, falando na apresentação do projeto.
“A cidade de Prato inaugura nosso modelo '5G City': um grande ecossistema aberto aos cidadãos, administrações públicas, indústria,
universidades e centros de pesquisa com o objetivo de melhorar a eficiência dos serviços e criar novas oportunidades de crescimento, – acrescentou Pompei.
Pompeia anunciou à margem da apresentação do projeto que “o leilão de frequências 5G é um dos temas em discussão nestes dias”, mas até ao momento nenhuma decisão foi tomada. Para participar no concurso, acrescentou Pompeia, é necessário um importante compromisso económico, igual a “alguns mil milhões de euros”.
#Grama cidade #5G, a experimentação começa hoje @WindTreOfficial e #openfiber. Saiba mais seguindo #Roadto5G pic.twitter.com/5Kjrn9Ibqp
— Fibra Aberta (@OpenFiberIT) Outubro 15 2017
Satisfação também do CEO da Wind Tre, Jeffrey Hedberg: “5G não é só velocidade, mas é uma tecnologia que cria um ecossistema para inovar e trazer aplicações e soluções para o mercado em diferentes áreas: telemedicina, educação, casas inteligentes, smart cidades e realidade aumentada".
“Estamos verificando nosso interesse em participar sem abrir mão de nossas características de atacadista. Todas as operadoras que não estivessem interessadas em investir em frequências poderiam recorrer à Open Fiber que ofereceria um serviço completo. Só para Prato, o investimento ascendeu a 30-40 milhões de euros que serão repartidos por todas as empresas envolvidas no projeto de experimentação”, concluiu Pompei.