“A Fundação terá um papel agregador, sondando possíveis alianças no pacto também com outros importantes acionistas do Monte dei Paschi Banca, como a seguradora Axa. Já me reuni com os representantes do Big Pactual e da Fintech durante o Palio de 16 de agosto, verificando convergência de interesses no médio prazo mesmo depois do prazo. O objetivo é dar estabilidade ao banco”. A afirmação é do presidente da Fundação Mps, Marcello Clarich, em entrevista ao jornal Il Piccolo, de Trieste, cidade onde o professor morou por muito tempo.
Clarich também interveio no ingresso dos fundos Big Pactual e Fintec na diretoria do MPs, conforme previsto no acordo com a Fundação: “é um dossiê delicado. Não podemos forçar ninguém a renunciar para dar lugar aos membros do pacto, mas é claro que ele teria a gratidão de todas as instituições de Siena. Seria um retrocesso no interesse geral. Espero algumas notícias positivas antes da próxima reunião do conselho de 11 de setembro”.