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Trabalhar nos EUA: subsídios de desemprego caem, Wall Street sorri

O número de trabalhadores norte-americanos que pediram auxílio-desemprego pela primeira vez na semana passada caiu em 10, para 322, enquanto analistas estimavam um aumento para 350, o número mais baixo dos últimos cinco anos.

Trabalhar nos EUA: subsídios de desemprego caem, Wall Street sorri

As boas notícias do mercado de trabalho americano anunciam uma sessão positiva para Wall Street. O número de trabalhadores dos EUA que solicitaram na semana passada pela primeira vez o subsídio de desemprego caiu em 10 unidades, para 322 mil. Em vez disso, os analistas estimaram um aumento para 350 unidades. O número da semana anterior foi revisado de 340.000 para 342.000 unidades.

Dados levando a território positivo futuros na bolsa de valores americana: o contrato do Nasdaq sobe 12 pontos (+0,45%) enquanto o do S&P500 sobe 4,6 pontos (+0,30%).

O Departamento do Trabalho dos EUA também disse que, em média nas quatro semanas, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram 2.750, para 346.750, o nível mais baixo em cinco anos. O número mantém-se assim abaixo das 400 unidades, um limiar que, segundo os analistas, sinaliza um impasse.

O número total de trabalhadores que receberam seguro-desemprego por mais de uma semana – referente à semana encerrada em 2 de março, a última para a qual há dados disponíveis – caiu 89 para 3.024. A taxa de desemprego para trabalhadores sem seguro manteve-se inalterada em 2,4%.

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