Os 1,9 mil milhões de euros alocados pelo Governo para as reduções trienais nas contratações em 2015 poderão "conduzir a um milhão de postos de trabalho“. O ministro do Trabalho disse: Giuliano Poletti, lembrando que este é “um número que consta do relatório técnico da lei de estabilidade” e que em todo o caso “o contrato sem termo deve custar menos, de forma permanente: este é um objetivo a perseguir de forma estrutural”.
Poletti espera, portanto, que o orçamento para o bônus de contratação possa ser refinanciado: "Eu poderia dizer que espero porque temos uma previsão importante: estamos falando de um milhão contratos novos ou convertidos – disse à margem do 'Tutto lavoro' -, pelo que penso que seria um grande êxito se este objetivo fosse alcançado. Se fôssemos excedê-lo, isso significaria honestamente que atingimos completamente a marca”.
Ainda na frente dos subsídios para quem fica sem trabalho, o ministro manifestou algum optimismo. Falando de naspi, o amortecedor social para os desempregados que substituirá o ASPI a partir de maio, Poletti espera que o subsídio possa durar quando estiver totalmente operacional 24 meses.
“Nossa intenção – explicou Poletti – é que a duração do Naspi seja de 24 meses: obviamente será preciso encontrar recursos também para isso”.