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Juve solta Nápoles: é a vingança de Higuain e um sinal para o Scudetto

Higuaín consome a vingança com um golo decisivo que relança a Juve na corrida ao scudetto e abala as certezas do Nápoles que compensa a primeira derrota no campeonato e amanhã pode ceder a primazia ao Inter de Spalletti – Mas na corrida também há Roma que facilmente liquida Spal.

Juve solta Nápoles: é a vingança de Higuain e um sinal para o Scudetto

A vingança de Pipita. É ele quem decide o superdesafio do San Paolo com um de seus gols, que vai para a Juventus 3 pontos muito pesados ​​e uma grande satisfação pessoal para ele, diante daquele público que um dia o amou e que hoje o vaia sem piedade. Sua exultação polêmica (mão à orelha e olhar fixo na galeria vip onde De Laurentiis está sentado) só completa um quadro já rico: a vitória permite aos bianconeri mover-se dentro de um Napoli que, ao contrário, acaba se acertando com a primeira derrota de seu campeonato, a mais pesada de todas. Sim, porque a equipe de Sarri perde não só a invencibilidade como também um pouco (o quanto saberemos só mais tarde) das suas certezas. O primeiro lugar está em jogo (amanhã o Inter, se vencesse o Chievo, levaria sozinho) e a eliminação da Liga dos Campeões também pode vir esta semana: golpes duros, para não dizer muito duros, que eles vão dizer realmente qual é a consistência de um grupo justamente elogiado pelo belo jogo, mas até agora seco de troféus. A Juve, por seu lado, goza de uma vitória muito pesada, ainda mais dadas as premissas da véspera que a via como azarão devido às inúmeras deserções da formação. Um deles, ironicamente, tinha que estar certo Higuain, em vez Pipita, mais por necessidade do que por escolha, jogou o jogo e acabou por dedecidir, como convém a quem é pagou 94 milhões. A partida transcorreu como Allegri queria: a vantagem inicial permitiu que ele retirasse o centro de gravidade e fechasse como um ouriço, obrigando o Napoli a jogar contra uma defesa alinhada e não naqueles espaços que tanto gosta.

E assim os Azzurri dominaram a posse de bola mas sem perturbar Buffon, tanto que a melhor defesa foi por Reina, ótimo em negar um Matuidi o gol de 0 a 2. Teria sido demais, mas no final a Juve não roubou nada: saber se defender é uma habilidade, não é algo para se envergonhar. “As partidas não são apenas uma questão de posse de bola, mas de estratégia – confirmou Allegri. – Esses caras são extraordinários, estão ganhando há seis anos e agora querem ir além da lenda. Isso é uma grande conquista, embora agora nós pensamos à Liga dos Campeões”. “Fechamos a Juventus em sua área para 70 minutos, a supremacia territorial foi ainda maior do que a que tivemos contra o Benevento – a resposta de Sarri. - Ele decidiu Higuain, um fenômeno real: eles têm 94 milhões a menos porque pagaram por isso, mas também 3 pontos a mais…”. Pontos de vista diferentes, com certeza è que esta partida encurta ainda mais a classificação e torna a luta pelo campeonato ainda mais interessante. Além do Inter, que terá a oportunidade de assumir a liderança amanhã, há também a Roma, que graças à vitória no Spal leva a 34 pontos com uma corrida restante. A partida no Olímpico já era desequilibrada por si só e ficou ainda mais evidente com a expulsão de Felipe aos 10 minutos, que obrigou os Ferraresi à inferioridade numérica para o 80 minutos. Foi, portanto, brincadeira de criança para os Giallorossi marcar 3 gol em menos de uma hora (19' Dzeko, 32' Strootman, 53' Pellegrini) e paciência para aquela distração que provocou o pênalti que deu origem a Spal (56' Viviani): a substância não muda e vê uma classificação cada vez mais interessante. “Estou um pouco chateado porque toda vez nós damos alguma coisa - o comentário de Di Francisco. – Disse fizemos 37 chutes a gol, o time está aí. Agora vamos pensar na Liga dos Campeões, nosso objetivo é nos classificar com um teste de força e malícia" 

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