O Ministério Público de Turim deu parecer favorável ao pedido de delação premiada após 3 anos e quatro meses apresentado pelos advogados de Jonella Ligresti – presa desde julho passado como parte da investigação de Fonsai – para sair do julgamento que começará em 4 de dezembro.
Isto foi relatado por fontes judiciais, especificando que os magistrados ainda não depositaram formalmente o aval. Jonella Ligresti foi presa em julho passado junto com seu pai Salvatore, sua irmã Giulia e três ex-gerentes da empresa sob a acusação de contabilidade falsa agravada e manipulação de mercado.
Giulia – em cujos eventos a ministra da Justiça Annamaria Cancellieri se interessou, por isso no centro das polêmicas políticas dos últimos dias – já negociou uma sentença de dois anos e oito meses e foi novamente libertada em meados de Setembro.