A quebra da procura de eletricidade e gás “agora é estrutural” e a previsão é “de um regresso aos níveis pré-crise só a partir de 2017”. Fulvio Conti, CEO da Enel, disse isso ao falar na assembleia de acionistas.
O Robin Tax teve um impacto no lucro líquido do grupo Enel de cerca de 500 milhões por ano, “que se fixará em cerca de 200 milhões a partir de 2014”. Conti destacou que a Enel espera que o valor caia, acrescentando que “até este novo governo está trabalhando nesse sentido”.
A ação da Enel "ainda sofre com a incerteza contínua" do cenário macroeconômico: o grupo elétrico, de fato, "continua a alcançar resultados operacionais sólidos e menos apreciados do que outros concorrentes internacionais devido à sua dependência de países considerados, até agora, ser mais de alto risco”, disse o CEO.
