Em 2013, as famílias italianas gastaram 28 bilhões de euros em reformas de edifícios e economia de energia, levando o Estado a cobrar 5 bilhões de euros em IVA. É o que atestam os dados divulgados pela Cresme e comentados pelo ministro da Infraestrutura e Transportes, Maurizio Lupi, que destacou o impulso do Ecobônus para essas reestruturações.
“É a prova de que o fisco – declarou o ministro Lupi -, usado de forma não vexatória para com empresas e cidadãos, pode ser uma alavanca de recuperação.
A tendência concretizada em 2013 mantém-se com um ímpeto ainda maior nos primeiros meses de 2014: foram gastos 5 mil milhões e 700 milhões de euros em janeiro e fevereiro, aproveitando o Ecobónus de remodelações e o prémio de mobiliário, com um crescimento de 54% face a um base anual.