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Cidades no Facebook: Roma é a mais seguida, mas proporcionalmente Verbania vence

É o que revela a pesquisa da FPA, empresa do grupo Digital360: o uso das redes sociais pelas autoridades locais italianas está aumentando, embora a maioria se limite a se comunicar sem interagir - Existem 99 capitais provinciais com pelo menos um canal social (foram 94 em 2017): a Capital em primeiro lugar para seguidores no Facebook, à frente de Milão e Turim – Rainha Nápoles no YouTube, um florentino em cada quatro segue sua cidade no Twitter.

Cidades no Facebook: Roma é a mais seguida, mas proporcionalmente Verbania vence

O número de cidades italianas ativas nas redes sociais está crescendo, mas a maioria ainda as utiliza sobretudo para informar e comunicar, enquanto a propensão a envolver, interagir e dialogar com seus seguidores ainda é baixa. Existem 99 capitais provinciais com pelo menos um canal social (eram 94 em 2017), enquanto apenas 8 os que ainda não ativaram nenhuma ferramenta. As cidades mais presentes nas redes sociais (por número de canais ativos) em 2018 são Reggio Emilia (que desbancou o Torino, na liderança no ano passado), Bologna e Ferrara (que estão confirmados no pódio). RomaMilano e Torino são as cidades com mais fãs e seguidores no Facebook e no Twitter, mas se considerarmos o número de seguidores em relação à população, o desempenho Florença, que no Twitter é seguido por 24,6% da população, VerbaniaCrotone e Pesaro, que no Facebook têm seguidores de 41,5%, 36,9% e 34,5% da população, respectivamente. NápolesCesena e Monza por outro lado, foram as cidades mais ativas no YouTube no último ano.

São os resultados da pesquisa de FPA, sociedade do grupo digital360, sobre a presença, uso e desempenho nas redes sociais de 107 capitais provinciaisUm dos 100 indicadores contidos no relatório “Taxa ICity 2018”, que será apresentado no dia 17 de outubro em Florença no evento Laboratório ICity (Feira de Florença, Palazzo degli Affari, 17-18 de outubro, http://www.icitylab.it), com o ranking das cidades mais inteligentes e sustentáveis ​​da Itália.

Se a presença dos municípios nas redes sociais aumentou em média, há casos de contas mal atualizadas ou mesmo paradas e ainda há baixa interação com a própria comunidade. “Os nossos dados revelam ainda uma certa dificuldade por parte das administrações em explorar todo o potencial das redes sociais, também devido a um distanciamento cultural e à falta de competências generalizadas – sublinha Gianni Dominici, Diretor Geral da FPA -. O número de gestores de redes sociais nas administrações aumentou, mas na maioria dos casos são profissionais contratados pelo prefeito, enquanto ainda existem alguns outros funcionários formados em comunicação 2.0. Isto explica porque a maioria das capitais provinciais presentes nas redes sociais estão online sobretudo para relatar o seu trabalho político. Para interagir com os cidadãos nas redes sociais, utilizando-as como ferramenta de transparência, debate e democracia, são necessários sensibilização, competências e conhecimento generalizado das potencialidades das redes sociais”. 

Eu risultati della ricerca

A rede social mais apreciada pelas cidades continua a ser o Facebook, escolhido como canal de comunicação por 82 capitais provinciais (menos três do que em 2017), seguido do Twitter com 79 cidades presentes (73 no ano passado), YouTube com 71 (67 no inquérito anterior). ) e Instagram com 26 (acima de 21 em 2017). Por outro lado, o uso do Google+ (15) manteve-se estável, enquanto a presença de cidades no Flickr (de 15 para 13) e no Pinterest (de 5 para 4) diminuiu. Existem também alguns municípios que experimentaram novos canais, como WhatsApp (Reggio Emilia, Bolonha, Rimini, Siracusa e Ancona) e LinkedIn (Roma Capitale e Pavia). O desafio das mensagens instantâneas, porém, ainda não foi totalmente aceito: na maioria dos casos, os cidadãos podem receber informações ou mensagens do Município em modo broadcast, mas não pedir informações ou interagir.

O uso do Facebook – As grandes cidades apresentam o maior número de "curtidas" no Facebook: na liderança Roma, com 401.338 curtidas, seguida por Milão, com 143.711, e Turim, com 119.130. Roma também ocupa a segunda posição em número de curtidas conquistadas em 2018 (+19.498), atrás de Bolonha (+32.056) e à frente de Nápoles (+18.750). Mas se considerarmos os gostos em relação à população, as cidades pequenas ocupam as primeiras posições, com Verbania (41,5% da população) liderando o ranking, seguida de Crotone (36,9%) e Pesaro (34,5% da população). %) . A taxa de engajamento também premia municípios pequenos, com Viterbo na primeira posição (31,2%), seguido de Pordenone (19,7%) e Aosta (10,9%).

Cidades no Twitter – Analisando a presença dos municípios no Twitter, surge um quadro extremamente heterogéneo: vamos de cidades como Bolonha, com um total de 65.800 tweets, ou Roma com os seus 37.000, a cidades como Fermo que estão bloqueadas há cerca de sessenta postagens totais há mais de um ano. Se olharmos para os últimos 12 meses em particular, há cidades que estão muito ativas e outras que têm uma presença menos efetiva. Na verdade, vamos de Veneza, a cidade que mais movimentou no ano passado com a publicação de 6600 tweets em apenas 12 meses, com uma média de cerca de 127 posts por semana, para cidades que fizeram menos de 5 posts por semana ( até 19 cidades das 79 que possuem conta no Twitter).

No que diz respeito às comunidades cidadãs, as maiores são sem dúvida Roma, com 446 seguidores (15,5% da população), Milão, com 332 (24,3%) e Turim, com 216 (24,5%). Roma e Milão são a primeira e a segunda cidades também em número de seguidores conquistados durante o ano, respectivamente 60 mil (+16%) e 35 mil (+12%), seguidas de Nápoles com 14.200 (+14%). Mas a cidade que possui a maior comunidade em comparação com sua população é Florença, que é seguida por um número de seguidores igual a 24,6% de seus cidadãos.

Presença no YouTube – Nos últimos 12 meses, Nápoles, Cesena, Monza, Gênova e Roma são as cidades que mais utilizaram o canal do YouTube. Também nesta rede social, a diferença entre as cidades mais ativas, como Nápoles, que já publicou um total de mais de 5 mil vídeos, e as mais ausentes, como Pádua, Mântua, Gorizia, Brescia e Vercelli, que ainda são menos de cinco vídeos publicados, é muito amplo. E há casos de cidades com canais abertos mas sem uso há mais de um ano, como Latina, Sondrio, Prato, Pistoia, Matera, Gorizia, Forlì, Pisa, Ancona, Rieti e Salerno.

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