Nascido em 7 de julho de 1887, na cidade bielorrussa de Vitesbk, a 300 quilômetros de Moscou, ele foi o primeiro de nove filhos de um humilde trabalhador judeu que trabalhava em um depósito de arenque e de uma simples mulher local. Hoje seria aniversário do artista francês Marc Chagall, e nas colunas de PRIMEIRA Arte Marika Lion refaz a sua história, entre "vacas voadoras, amantes abraçados e violinos".
No site vertical do FIRSTonline há então, como sempre, o Conto de Domingo: esta semana é a vez do conto "Três a Pontedera, ida e volta", do autor pisano Athos Bigongiali. O entusiasmo de três meninos de uma pequena cidade, que querem fazer uma revolução entre os deveres burgueses e a comilança no restaurante da esquina. Uma repreensão bem-humorada, a de Athos Bigongialli, quase como um pai, para esse jovem que mais frequentemente brinca de ser um cavaleiro da liberdade do que travar batalhas reais. E, em conjunto, sua história é um manifesto social (mais do que socialista): às vezes, une mais um inesperado gesto de amizade do que ideais partidários.
Finalmente também Nápoles, com uma grande exposição sobre o Vesúvio na Certosa di San Martino, e Pantelleria, com o último livro sobre a "pérola negra do Mediterrâneo", escrito por Luigi Olivetti e com um extraordinário prefácio de Giulio Sapelli.
