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Mercados de ações mundiais recordes: eles vão se manter ou há uma correção à vista?

O índice MSCI Word atinge o recorde histórico com os ganhos das ações dos EUA vinculados à política do Fed - isso vai durar? De olho na intervenção de Powell em Jackson Hole

Mercados de ações mundiais recordes: eles vão se manter ou há uma correção à vista?

O índice das bolsas de valores mundiais (Palavra MSCI) registra um novo recorde histórico, principalmente graças às fortes altas registradas nos últimos meses pela Bolsa de Valores americana. Vi isso nesse meio tempo a economia real atravessa um período de grave crise em todos os lugares, é inevitável perguntar se a tendência do mercado se justifica ou decorre excesso de otimismo nas perspectivas de recuperação, que dependem em grande parte da oportunidade com que poderão ser testadas e divulgadas as vacinas anti-covid.

De fato, como Morya Longo aponta no Horas de sol 24, não são tanto as previsões de aumento do PIB que animam os operadores, mas as contramedidas tomadas pelos bancos centrais, que – atentos ao ocorrido em 2008/2009 – estão inundando o sistema de liquidez. E desta vez podem contar também com a colaboração dos governos, que praticam políticas fiscais ultraexpansionistas em todos os lugares.

Agora a pergunta é: Vai durar? Os mercados acreditam, mas para obter indicações mais concretas teremos que esperar pelas palavras de Jerome Powell, número um do Fed, que falará hoje no tradicional simpósio de Jackson Hole.

Enquanto isso, ele também interveio para enervar ainda mais os mercados o retorno da alta tensão entre os EUA e a China: Pequim que lançou alguns mísseis no Mar do Sul e Trump colocou 24 empresas chinesas ligadas às obras realizadas naquela área na "lista negra". Sem falar na demissão repentina do número um da rede social TikTok, Kevin Mayer, após as acusações de Washington, com o aplicativo que agora se tornou o centro do embate entre as duas superpotências.

Piazza Affari iniciou a sessão de quinta-feira em território negativo (-0,62%). As outras principais bolsas europeias também estão mal: Frankfurt (-0,1), Paris (-0,3%), Madrid (-0,6%) e Londres (-0,3%).

As listas de preços asiáticas, por outro lado, contrastaram. O saco de Tóquio fechou o pregão com o Nikkei em baixa de 0,35%, a 23208,86 pontos. Sinal negativo também Seul, onde Kospi perdeu pouco menos de um ponto percentual. Abaixo 香港 (-0,87%), Singapore (-0,27%) e Taiwan (-0,28%).

Quanto aos títulos individuais do Ftse Mib, ele está na liderança stm (+1,77%), seguido por Mediobanca (+0,86%), no dia seguinte ao luz verde do BCE para o Delfin de Leonardo Del Vecchio, que pretende aumentar até 20% do capital.

você percebe sobre Tim (-0,2%) face a um acordo com a Open Fiber e CDP na rede de fibra única. Segundo alguns rumores, também deve fazer parte do projeto Tiscali, que arrebata para cima de 10,9%.

Venda Renováveis ​​Falck (+1%) que com a Eni Us adquiriu a Building Energy Holdings por 32,5 milhões de dólares.

No final da lista principal estão Diasorina (-2,44%), Unicredit (-1,37%), Intesa Sanpaolo (-1,32%) e Tenaris (-1,12%).

Lo Spread BTP-Bund está em 150 pontos base, dois a mais que o último fechamento.

Na frente monetária, l'euro subiu ligeiramente para 1,183 dólares (de 1,179 ontem no fechamento).

Óleo estável apesar do furacão Laura no Golfo do México obrigar as plataformas petrolíferas e refinarias a suspender a produção: o contrato do WTI com vencimento em outubro está em baixa de 0,14%, a 43,3 dólares o barril, enquanto o do Brent viaja a 45,7 dólares (+0,1%). Mais um desconto para seus: -0,37%, a 1946.0265 dólares a onça.

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