Na reforma dos bancos cooperativos, limite do direito de voto na assembléia para os dois primeiros anos, o teto seria acionado naqueles bancos que terão que se transformar em sociedades anônimas. Segundo várias fontes, noticiadas pela Radiocor, essa seria a ideia que está entrando no governo para atender aos pedidos de mudanças que choveram sobre o decreto que exige a transformação dos bancos populares em sociedades anônimas para aquelas instituições com patrimônio superior a 8 bilhões de euros. O "teto" dos direitos de voto seria fixado em 5% do capital.
A possibilidade de introduzir o limite surgiu no final do encontro entre o deputados do Partido Democrático e os relatores Marco Causi e Luigi Taranto, antes da retomada dos trabalhos das comissões de finanças e produção da Câmara em reforma dos bancos públicos. Uma escolha, esta, que parece ter sido defendida pela maioria do Partido Democrata, mas que, no entanto, dividiu o partido internamente.