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Banca: testes de diálogo, 5 dias-chave

ACORDO BANCÁRIO - A negociação para a renovação entre a ABI e os sindicatos segue complicada e as duas partes têm cinco dias para evitar a rescisão do contrato que começaria em XNUMXº de abril - O ministro Poletti espera um acordo sem o envolvimento do governo, mas percebe disponível para uma possível reunião com as partes

Banca: testes de diálogo, 5 dias-chave

Declarações ardentes, mas evidências de diálogo em segundo plano. Faltam apenas cinco dias para a meia-noite de 31 de março e se banqueiros e sindicatos bancários não deve chegar a um acordo global sobre o renovação De contrato aqui é que pontual, a partir de XNUMXº de abril, vai chegar aí desaplicação. Qual poderia ser o primeiro efeito imediato da eventual não aplicação do contrato bancário? Certamente haverá novas agitações dado que todos os sindicatos já proclamaram dois dias de greve, com datas ainda a definir, e uma grande manifestação nacional em defesa do acordo coletivo de trabalho nacional. O outro efeito será o início de muitas disputas legais. Dois cenários que certamente não trarão nada de positivo para os dois lados.

Precisamente por isso, por trás das inflamadas declarações das últimas horas, as duas partes vão tentar chegar a um acordo até o último minuto. Não é por acaso que não há notícia do cancelamento das reuniões marcadas para 30 e 31 de janeiro, que, por isso, parecem ainda manter-se no calendário.

A situação ainda é muito complicada. Os pontos sobre os quais um acordo deve ser absolutamente encontrado são aqueles relacionados ao emprego e aos custos trabalhistas. A repercussão das denúncias entre a Abi e os sindicatos é quase diária. As organizações sindicais acusam a associação de crédito de querer fazer os empregados pagarem apenas pelas dificuldades de rentabilidade dos bancos nos últimos anos, enquanto por outro lado a Abi explica, porém, que o novo contrato bancário terá de assentar em elementos de sustentabilidade face às inovações que revolucionaram o sistema bancário nos últimos anos.

Ontem Lando Maria Sileoni, secretário do principal sindicato bancário (Fabi), destacou como os cortes de impostos previstos no novo pacto de estabilidade trarão benefícios significativos aos cofres dos bancos. "No pacto de estabilidade, o Governo garantiu a dedução total do IRAP tributável sobre os custos laborais a todas as empresas italianas", revelou o secretário-geral da Fabi que acrescentou "para os nossos bancos, portanto, o economia nos custos de mão de obra será enorme, quantificável em centenas de milhões de euros”. Mas o secretário Fabi não se limitou a apontar esse detalhe como também pediu aintervenção governamental para evitar o bicho-papão da não aplicação do contrato do bancário.
E precisamente neste ponto ontem o Ministro do Trabalho Giuliano Poletti esperava que as duas partes chegassem a um acordo sem recorrer à intervenção do governo, mas especificando ao mesmo tempo que "se um dia as partes decidirem em conjunto e com convicção que é preciso falar com o ministro, eu estou lá, eu' estou sempre disponível". Como se dissesse: 'Estou disponível, mas se você puder me poupar deste trabalho, faça-me um favor'.

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