Além de Roma, nesta volta eleitoral caracterizada por altas abstenções e fortes desafetos, entre as 16 capitais provinciais convocadas às urnas, a mais importante Siena e Bréscia.
A Siena foram pouco mais de 30 eleitores, para um percentual de 68,40% dos eleitores aptos. As consequências do escândalo de Montepaschi que engolfou a cidade certamente se fizeram sentir: na ausência (por enquanto) de dados reais, já se fala em uma possível votação, o que seria uma grande surpresa em comparação com a história da cidade do Palio, antigo feudo da esquerda.
Um confronto, no eventual segundo turno seria Bruno Valentini, candidato de centro-esquerda que marca certa descontinuidade com o ex-prefeito Ceccuzzi, ed Eugene Neri, cirurgião respaldado por uma ampla gama que inclui Pdl, FdI e duas listas cívicas. A grelha Michele Pinassi é destacada.
Também para Brescia A participação eleitoral despencou, fixando-se em 65,5% contra 84,9% no último turno eleitoral. Na capital lombarda, cenário de duros protestos contra Berlusconi durante um comício do PDL, os primeiros dados reais estão disponíveis. Também neste caso a cédula parece óbvia: o prefeito cessante Adriano Paroli, candidato de centro-direita, lidera com 38,07% da preferência, seguido por Emilio Del Bono (PD e listas cívicas) com 37,15%. Atrás delas, a grillina Laura Gamba, com 7,63%.