A tendência do petróleo na roleta russa

O rublo se recuperou 25% de suas mínimas em janeiro e a recente missão do FMI a Moscou aumentou as expectativas de uma nova recuperação na economia russa, à medida que os juros e os fluxos de portfólio em emissões de títulos crescem…
O Brasil entre o impeachment e o colapso nervoso

As reviravoltas políticas que antecedem o início da votação de amanhã no Senado sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff revelam que o Brasil está em pleno caos institucional com expressivas repercussões nos mercados financeiros que antes apostavam no renascimento…
Efeito Volkswagen para os bancos Veneto

O efeito do que aconteceu para o Popolare di Vicenza e para o Veneto Banca é para o Nordeste e para o nosso país igual ao choque dos alemães diante do escândalo da Volkswagen - Felizmente, com a diminuição de novos…
O boom do ouro e o cavalo de Tróia da China

Depois de tantos escândalos sobre a fixação de metais preciosos, o ouro alcançou no primeiro trimestre de 2016 o seu melhor desempenho dos últimos vinte anos (+16,4&) mas a dúvida é que a tendência já desinflau e as manobras da 'Índia…
Páscoa Ortodoxa: Tsipras entre Ateneleaks e China

Apesar dos ataques de Lagarde contra Tsipras e de um relatório do Wikileaks mostrando um FMI inclinado para um calote grego, Atenas conseguiu vender o porto de Pireu para os chineses, está assinando acordos de energia com os russos e pode…
Yellen faz os mercados emergentes felizes

O adiamento do aumento da taxa do Fed favorece a recuperação dos mercados emergentes por pelo menos três meses e mantém um dólar competitivo para reabsorver parte dos danos da queda do petróleo na indústria de gás de xisto - Carteira flui para…
Argentina e o momento mágico de Macri nos mercados

Com a chegada de Mauricio Macri à Casa Rosada, a Argentina mudou de ritmo e tem uma oportunidade de ouro para recuperar participação de mercado após anos em que esteve subponderada nas carteiras de muitos fundos internacionais - O possível fim da disputa…
Brasil, o rali chama a virada olímpica

Um país nunca viu uma alta da bolsa (+18% em 2016) diante da pior queda do PIB dos últimos 25 anos: está acontecendo com o Brasil - Os mercados apostam na saída de Dilma Roussef...