Alstom-Siemens, a concorrência é boa para a competitividade

A rejeição da fusão entre Alstom e Siemens pelo Antitruste Europeu volta a propor a oposição entre política industrial e concorrência dos anos 70, mas desde então a percepção da estreita relação entre concorrência no mercado e competitividade da indústria não...
Antitruste: novas regras para fusões

O presidente da Associação Italiana Antitruste, Alberto Pera, ilustra a necessidade de harmonizar melhor as regras nacionais e europeias sobre fusões de empresas.
Pensões, aqui estão as possíveis intervenções

A possível intervenção nas pensões continua a ser um tema muito quente e discutido, no centro de reflexões contínuas - No caminho para uma mudança real, porém, há muitas dificuldades e divergências - Algumas intervenções possíveis à luz de…
Moda e luxo, não chore se o estranho vier

O caso da Loro Piana é o mais recente de uma série de aquisições de nossas melhores marcas de moda, mas não é colonização: é o fortalecimento de empresas que não têm tamanho para competir nos mercados internacionais - Mas por que…
Autoridade e política: o problema das nomeações

Uma análise da questão da nomeação de presidentes e membros das autoridades: influência partidária e risco de disfunção institucional - Retorno à competência como critério fundamental e transparência dos procedimentos.
Advogados e competitividade de mercado

A liberalização da advocacia deve fazer parte de um processo de reforma mais amplo - A pauta: na Grã-Bretanha, França e Espanha não existe mas é necessária uma abertura ao confronto de ambas as partes - Sobre a concorrência interprofissional é necessário distinguir …
A manobra não chega: é preciso liberalizar mais

Para além da estabilização da atual crise, com efeitos temporários, são necessárias etapas sucessivas mais estruturais: processos de simplificação, liberalizações, privatizações, abordando os nós do mercado de trabalho (que não são resolvidos da melhor forma pelo artigo 8.º) - Uma patrimonial …
Confindustria, mais coragem perante o sistema político

por Alberto Pera* "Nos últimos anos faltou uma visão suficientemente crítica da capacidade dos interlocutores políticos mas agora cabe à representação das empresas a responsabilidade de propor soluções no interesse do país e de pressionar as forças políticas sem substituir eles mesmos"