Nascido em 1936 em Bolonha, formou-se em Economia e Comércio em 1959 na Universidade de Gênova. Desde 1968 é professor de política econômica e financeira. Ele desenvolveu sua atividade docente em universidades de prestígio, como a Universidade La Sapienza e a Universidade Sant'Anna de Pisa. Ele também trabalhou no Banco da Itália. Um tema de pesquisa para o qual deu contribuições originais diz respeito aos limites decorrentes da presença da economia criminosa, especialmente em áreas caracterizadas por uma economia subterrânea significativa e disseminada. Em 1980 foi nomeado presidente do Instituto Central de Estatística. Quando em 1989 o mesmo foi transformado em ISTAT Rey manteve seu cargo auxiliando e colaborando na reforma do Instituto. Foi o último presidente a ser economista no sentido estrito do termo. Todos os seus sucessores foram, de fato, pelo menos até agora, especialistas em estatística
O governo Renzi conseguiu atrair investidores estrangeiros para a Itália, mudando suas expectativas e permitindo-lhes acessar as alavancas de comando nas históricas empresas siderúrgicas e mecânicas, mas a Itália carece de uma estratégia industrial para apoiar o crescimento…
Não basta zerar o déficit público para garantir estabilidade nem focar apenas na produtividade para crescer - Para o relançamento da economia italiana, ao invés de contar com ferramentas tradicionais, é preciso alavancar intervenções mais inovadoras que invistam inteligência, faturamento…
Startups e spin-offs nem sempre são assim e só as empresas existentes podem facilitar o arranque de startups tecnológicas - A colaboração entre universidades, centros de investigação e empresas é certamente desejável mas o objetivo tem de ser mais elevado…