semana passada o pedidos iniciais de prestações de desemprego nos Estados Unidos caíram 3 para 336, pouco mais do que os analistas haviam estimado (335). O número da semana anterior permaneceu inalterado em 339. O Departamento do Trabalho dos EUA anunciou isso hoje.
A média de quatro semanas, mais confiável por não estar sujeita às oscilações do mercado, passou de 336.750 para 338.500 unidades. O número permanece abaixo de 400 unidades, um limite que, segundo analistas, sinaliza um impasse.
O número total de trabalhadores que receberam subsídio de desemprego por mais de uma semana – referente à semana terminada a 8 de fevereiro, a última para a qual existem dados disponíveis – aumentou 37 mil para 2.981.000 mil.
em relação a preços ao consumidor nos Estados Unidos, cresceu ligeiramente em Janeiro, sinal de que as pressões inflacionistas continuam baixas: elemento que será tido em consideração pela Reserva Federal nas suas decisões sobre a retirada progressiva do programa de estímulos económicos.
No mês passado, o índice de preços ao consumidor dos EUA subiu 0,1%, em linha com as previsões dos analistas. O núcleo de dados, ou seja, aquele que exclui o componente de preços de alimentos e energia, cresceu 0,1%, abaixo dos 0,2% esperados pelos analistas.
Em termos anuais, o valor aumentou 1,6% face a janeiro de 2013, o aumento máximo desde julho, mas ainda abaixo dos 2% considerados ótimos pela Reserva Federal. Desde julho de 2011, o valor anual do núcleo oscilou entre 1,6 e 2,3%.
A subida dos preços da energia teve impacto nos dados gerais: a eletricidade subiu 1,8% no mês passado, o aumento mais sustentado desde março de 2010, enquanto os do gás natural aumentaram 3,6%.
