"Se o aumento de capital der errado e o banco não cumprir os parâmetros indicados pelo BCE, teremos que fazer as malas e ir para Frankfurt discutir qual será o futuro do banco".
Ao gestor foram confiados os poderes que antes pertenciam a Guido Bastianini, o CEO desanimado no passado dia 9 de junho pelo Conselho de Administração a pedido de Vittorio Malacalza, acionista de referência e vice-presidente do Banco.