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Noite da Arte em Veneza: Casa di The Human Safety Net (Grupo Generali) inaugura seus terraços. Entrada gratuita no sábado, 21 de junho.

A Casa da Rede de Segurança Humana participa pelo quarto ano da Noite da Arte em Veneza, iniciativa idealizada pela Universidade Ca' Foscari, em colaboração com a Prefeitura de Veneza, que já está em sua décima quarta edição.

Noite da Arte em Veneza: Casa di The Human Safety Net (Grupo Generali) inaugura seus terraços. Entrada gratuita no sábado, 21 de junho.

De junho sábado 21, os espaços em terceiro andar das Procuradorias, que se tornaram gratuitas para todos desde o passado dia 8 de maio, permanecerão aberto até às 22h, com última admissão às 21.10hXNUMX. Os terraços também estarão abertos para desfrutar de uma vista extraordinária dos telhados de Veneza.
Os visitantes poderão descobrir a exposição interativa “Um mundo de potencial” e a exposição temporária “Sonhos em Trânsito”. Às 17.00h, a oficina experiencial “Enfrentando o que Realmente Fazemos: Encontrando-nos Através da Brincadeira”, concebida pela associação cultural Baba Jaga, levará pais e filhos a redescobrirem o valor de se encontrarem e ouvirem uns aos outros através da brincadeira simbólica, do teatro e do movimento como ferramentas para experimentar como a imaginação pode se tornar um espaço real para relacionamentos e descobertas. A oficina faz parte do programa Global Challenge 2025, uma importante iniciativa global de arrecadação de fundos que acontecerá por meio de muitos eventos em todos os países onde a The Human Safety Net está presente e é uma oportunidade para se tornar uma parte ativa dos programas da The Human Safety Net e, juntos, fazer a diferença. Além disso, entre as novidades da Casa, está também a nova Loja do Museu com sua rica e colorida seleção de livros e objetos de design para a solidariedade, que, para a ocasião, oferecerá a todos os visitantes da Noite da Arte um desconto de 5%.

A exposição interativa “Um Mundo de Potencial”

O itinerário “Um Mundo de Potencial” foi curado por Orna Cohen, cofundadora da Dialogue Social Enterprise (DSE), uma empresa social sediada em Hamburgo que, desde 1988, promove a inclusão social de pessoas vulneráveis ​​por meio de exposições e workshops em todo o mundo. O itinerário expressa os valores da The Human Safety Net, um movimento de pessoas ajudando pessoas, ativo em 25 países para permitir que até mesmo os mais vulneráveis ​​desenvolvam seu potencial e, assim, melhorem suas condições de vida e as de suas famílias e comunidades. Projetado como uma progressão de experiências lúdicas e surpreendentes que levam os visitantes a descobrir seus pontos fortes, o itinerário foi recentemente renovado e enriquecido com novos conteúdos que o tornam ainda mais envolvente e colocam os visitantes cada vez mais no centro da experiência. Ao final do itinerário, os visitantes podem se conectar aos programas da The Human Safety Net para famílias vulneráveis ​​e refugiados e apoiá-los com uma doação voluntária.

A exposição coletiva “Sonhos em Trânsito”

Exposição coletiva das artistas Ange Leccia, Leila Alaoui, Lorraine de Sagazan & Anouk Maugein e Sarah Makharine, aberta no espaço adjacente a “Um Mundo de Potencial” até 15 de março de 2026.
A exposição faz parte de uma grande iniciativa global, “O Parlamento dos Invisíveis”, desenvolvida pela Art for Action Foundation a partir de uma ideia do artista Anish Kapoor e lançada com sua primeira edição, “After Migration”, em 8 de maio na Casa di The Human Safety Net. Os artistas pretendem oferecer uma reflexão profunda sobre o impacto duradouro dos fenômenos migratórios e mergulhar nas complexidades relacionadas à identidade, ao pertencimento e à mudança de horizonte. Expressando a missão geral do Parlamento dos Invisíveis, “Sonhos em Trânsito” visa revelar o que muitas vezes permanece invisível. Por meio de diferentes técnicas – que vão da fotografia ao vídeo, ao desenho e à instalação – os artistas lançam luz sobre as histórias ocultas dos migrantes, oferecendo uma poderosa meditação sobre a condição humana após a migração e nos convidando a refletir sobre como a mudança de horizonte molda a identidade, promove novas formas de pertencimento e cria pontes entre mundos, tanto visíveis quanto invisíveis.

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