O Procurador de Spoleto inscreveu, como ato devido, o governador do Banco da Itália, Ignazio Visco, na lista de suspeitos no âmbito da investigação judicial por fraude, corrupção e abuso de documentos oficiais relacionados à venda do Banca Popolare de Spoleto para o Banco di Desio e Brianza.
Anteriormente, a Popolare Umbra havia sido colocada sob administração judicial, mas a escritura foi posteriormente cancelada.
A investigação judicial foi inspirada por uma denúncia de um acionista da Popolare di Spoleto, mas a notícia, que o procurador não havia comunicado ao Banco da Itália, saiu de rumores da imprensa.