O Parlamento Europeu quer, as finanças alemãs não. O objeto da disputa é mais uma vez a Imposto Tobin, que ele recebeu ontem a luz verde de Estrasburgo. Uma aprovação que, no entanto, não abre caminho ao novo imposto sobre transacções financeiras, se é verdade que a tão contestada imposição "tem vento contra". O autor da metáfora é Gunter Dunkel, número um da Voeb, associação que reúne os bancos alemães.
Em todo o caso, o momento da verdade está prestes a chegar: depois do Parlamento Europeu, as regras terão agora de ser aprovadas pelos 11 países proponentes. Incluindo a Alemanha.