Luz verde, domingo 16 de março na Austrália levanta a cortina da 76ª edição do campeonato de Fórmula 1. 2025 promete ser uma temporada emocionante, com o Ferrari que visa seriamente para o título mundial graças a um par de pilotos do mais alto nível: o heptacampeão mundial Lewis Hamilton, finalmente pronto para realizar seu sonho de infância de correr com o Rossa, e o “predestinado” Charles Leclerc. Depois de anos de espera, a equipe de Maranello tentará Quebre o domínio de Max Verstappen, que busca seu quinto título consecutivo, feito alcançado apenas por Michael Schumacher. Lá competição, no entanto, será mais agressivo do que nunca, com a McLaren, talvez a favorita deste ano, pronta para dar Batalha com Lando Norris.
A temporada será aberta com o Grande Prêmio da Austrália e terminará em 7 de dezembro, com 24 corridas programadas. As expectativas são altas e a batalha pelo título promete ser mais intensa do que nunca.
Ferrari aposta em Hamilton e Leclerc para se tornarem campeões novamente
O Entrada de Lewis Hamilton na Scuderia Ferrari representa uma uma verdadeira revolução. Com sete títulos mundiais (o único ao lado do grande Michael), o piloto britânico traz consigo muita experiência e vontade de fazer história mesmo com o Cavalo Empinado. Ao seu lado, Charles Leclerc, já líder da equipe, renovou sua determinação em lutar pelo título, ciente de que 2025 pode ser o ano decisivo.
Até o euO noivado de Lewis Hamilton é um sonho, com um contrato que atinge 50 milhão de dólares por ano, um número que pode aumentar ainda mais graças aos bônus. O salário de Charles não é menor Leclerc, cujo salário anual está se aproximando de 35 milhões. Juntos, os dois pilotos representam um investimento total de 116 milhões de dólares, um valor que reflete aA ambição de Maranello para trazer a Ferrari de volta à vitória.
A luta pelo título: Ferrari, Red Bull, McLaren e Mercedes na vanguarda
La Red bull, dominador das últimas temporadas graças a Max Verstappen, apresenta-se com uma nova formação: a jovem Liam Lawson substituirá Sergio Perez como companheiro de equipe do holandês. Apesar da perda de um piloto experiente, a Red Bull continua um dos favoritos para o título. McLaren, liderada pelo chefe de equipe Andrea Stella, voltou a ganhar o título de construtores e pretende se reconfirmar também olhando para o título de pilotos com Lando Norris e Oscar Piastri, enquanto Mercedes, mesmo sem Hamilton, continuará focado em George Russelele Andrea Kimi Antonelli, o jovem talento italiano que fará sua estreia na Fórmula 1 com a equipe Brackley.
Os desafios não afetarão apenas os pilotos, mas até os construtoresA Aston Martin, com a chegada do lendário designer Adrian Newey, e a Alpine, com uma nova formação, estão prontas para lutar pelo pódio, enquanto outras equipes, como Williams e Haas, tentarão emergir com novas formações e jovens talentos.
O negócio da F1: um negócio em grande crescimento
O negócio da Fórmula 1 é muito mais do que um espetáculo na pista: é uma grande rotatividade que teve um ponto de virada desde 2017, Quando A Liberty Media adquiriu a liga por 8 bilhões de dólares. Desde então, a F1 vivenciou um verdadeiro renascimento, graças a estratégias direcionadas que elevaram os números de todo o setor e ajudaram a revitalizar um esporte que passava por um período de crise.
Em 2024, a Fórmula 1 registrou um impressionante faturamento de 3,6 bilhões de dólares, Com lucro operacional que superou o 774 milhões: parte do crédito também vai para iniciativas como a alianças com marcas de luxo como a LVMH, e aexpansão de audiência por meio da série “Drive to Survive” na Netflix, que ajudou a levar a liga a um público global mais jovem. Até mesmo o valor total dos dez estábulos aumentou significativamente, atingindo US$ 23,1 bilhõesa. Lá Scuderia Ferrari, com seus 4,78 bilhões, confirmou sua primazia, seguida de perto pela Mercedes e pela Red Bull, ambas acima de 3 bilhões. O top cinco é completado por McLaren e Aston Martin.
O Grande Prêmio se tornou eventos econômicos globais. Um exemplo é o GP de Las Vegas, que em sua segunda edição gerou uma Impacto econômico de US$ 934 milhões, embora esse valor seja inferior aos 1,5 bilhão obtidos na edição inaugural. O Os patrocínios continuam a desempenhar um papel fundamental no financiamento do campeonato. Marcas de luxo como Louis Vuitton e Heineken patrocinam grandes eventos como os Grandes Prêmios da Austrália e da China, mas não param por aí. A entrada de novos parceiros como Lenovo, AWS e MSC Cruzeiros garante fluxos econômicos contínuos, ampliando ainda mais a visibilidade do campeonato.
Também os pilotos de F1 Não sou menos quando se trata de falar sobre ganhos. Embora Hamilton e Leclerc sejam a dupla de pilotos mais bem paga, ambos são ultrapassado pelo campeão mundial Max Verstappen, que coleta bem 60 milhão de dólares, aos quais se somam 15 milhões em bônus. Seu novo companheiro de equipe, Liam Lawson, em sua primeira temporada, ganha “apenas” 5 milhões, valor que pode dobrar com bônus vinculados aos resultados. A McLaren, por outro lado, investe cerca de 57 milhões em sua dupla de pilotos. Lando Norris ganha 20 milhões, com um bônus potencial de 15 milhões, enquanto Oscar Piastri ele recebe 5 milhões, valor que pode subir até 17 milhões com bônus. A Mercedes, por outro lado, reduziu seu salário após a saída de Hamilton, investindo cerca de 28 milhões em George Russell, enquanto Andrea Kimi Antonelli terá um salário-base de US$ 2 milhões, valor que poderá aumentar para US$ 5 milhões com bônus.
Um campeonato recorde: novo formato e mudanças
A temporada de Fórmula 2025 de 1 está se preparando para ser o mais longo de todos, com um calendário recorde de 24 corridas. Alguns Grandes Prêmios foram reposicionados para respeite o Ramadã e foram introduzidos novas férias de verão, tornando a programação ainda mais intensa. Soma-se a isso as seis corridas Sprint e importantes inovações regulatórias que visam tornar as competições mais equilibradas e espetaculares.
Entre as mudanças mais significativas destacam-se a abolição do ponto extra para a volta mais rápida e as novas regras para pit stops em Mônaco. No plano técnico, a FIA impôs controles mais rigorosos nas asas dianteiras para limitar soluções aerodinâmicas extremas, enquanto no plano disciplinar introduziu sanções mais severas para declarações públicas de pilotos.
Il sistema de pontuação permanece inalterado, mantendo o mesmo esquema utilizado nos anos anteriores. No final de cada GP, apenas os dez primeiros colocados receberão pontos, com o vencedor levando para casa 25 pontos, seguido de 18 pontos para o segundo e 15 para o terceiro. À medida que você desce no ranking, a pontuação diminui progressivamente: 12 pontos para o quarto, 10 para o quinto, 8 para o sexto, até chegar à última colocação possível, a décima, que garantirá apenas um ponto.
Mesmo o A Sprint Race continuará a atribuir pontos aos oito primeiros classificados, com um sistema reduzido que premia o vencedor com 8 pontos, o segundo com 7, o terceiro com 6 e assim sucessivamente até o oitavo, que ganhará um ponto.
F1: Pilotos e equipes na pista
A temporada de Fórmula 2025 de 1 abre com uma grid de largada cheio de novidades, entre revoluções em grandes times e a chegada de novos talentos. Se o Ferrari, ainda liderado por Frédéric Vasseur, conta com a experiência de Lewis Hamilton ao lado de Charles Leclerc, o outras equipes não foram exceção em se renovar.
Mercedes abre um novo capítulo, marcando o fim de uma era para Toto Wolff, que pela primeira vez em doze anos não terá mais Hamilton ao volante. No lugar do heptacampeão mundial estará Andrea Kimi Antonelli, o jovem talento italiano que traz o tricolor de volta à F1 (o último italiano foi Antonio Giovinazzi, da Sauber). A liderança da equipe caberá a George Russell, chamado para confirmar o progresso dos últimos anos e orientar a transição da equipe para o futuro. Em Red bull, a grande mudança diz respeito ao segundo assento: Liam Lawson é promovido a titular ao lado do tetracampeão mundial Max Verstappen, enquanto Sergio Perez deixa o time após temporadas de altos e baixos. A equipe se concentrará totalmente no holandês, na esperança de manter sua supremacia técnica. McLaren, recém-conquistado o título de construtores em 2024 (o primeiro desde Hakkinen e Coulthard), confirma sua dupla de ouro: Lando Norris e Oscar Piastri. O objetivo é claro: defender o sucesso e tentar trazer o título de pilotos de volta para Woking. Também Aston Martin confirma seu alinhamento com Fernando Alonso e Lance Stroll, filho do dono do estábulo, o bilionário canadense Lawrence Stroll. O ciclista espanhol, que completará 44 anos em julho, continua demonstrando sua competitividade. Mas a verdadeira revolução acontece nos bastidores: a entrada de Adrian Newey, o brilhante designer (também procurado por Maranello há muito tempo) que, com vistas a 2026, pode ser a chave para levar a equipe ao topo com os novos regulamentos técnicos.
Alpine encontra novas ambições graças sobre o retorno de Flavio Briatore como consultor executivo, embora este seja o último ano com motores Renault. Seleção francesa troca jogador importante e troca Esteban Ocon pelo jovem Jack Doohan, (filho do lendário Mick Doohan, cinco vezes campeão de MotoGP) enquanto Pierre Gasly está confirmado para dar continuidade ao projeto. Lá Haas aposta em um jovem talento: Oliver Bearman, que dará suporte Esteban Ocon na nova temporada. Para a equipe satélite da Red Bull, Touros de corrida-Honda RBPT, Yuki tsunoda é promovido a piloto principal, enquanto o estreante francês fará sua estreia ao lado dele Isaac Hadjar. Em casa Williams, chega um reforço espesso: Carlos Sainz, ex-Ferrari, que fará dupla com Alexander Albon. A equipe busca um forte relançamento após anos difíceis.
Finalmente, o Chute Sauber-Ferrari, que se transformará em Audi a partir de 2026, apresenta uma nova linha com Gabriel Bortoleto ao lado Nico Hülkenberg. Vale destacar aqui o retorno ao paddock de Mattia Binotto, após sua infeliz experiência como chefe da Ferrari, que assume o papel de Diretor Técnico para liderar a transição da equipe para o novo projeto.
Hamilton: “Correr pela Ferrari é uma honra”, Leclerc: “Desafio emocionante”
Lewis Hamilton está pronto para começar sua nova aventura com a Ferrari e não esconde seu entusiasmo por este desafio: “Correr pela Ferrari é uma honra. Meu objetivo é claro: ganhe o título e escreva uma nova página na história juntos desta equipe lendária.” Uma mensagem direta, que nos permite entender toda a determinação com que ele encara esta temporada. Do outro lado da caixa, Charles Leclerc acolhe a chegada de Hamilton como um incentivo extra para dar o seu melhor: “Será um desafio emocionante, mas juntos podemos levar a Ferrari de volta ao topo.” O monegasco sabe que a atenção da mídia estará voltada principalmente para o heptacampeão mundial, mas isso não o incomoda. Leclerc está focado apenas na pista e no objetivo comum da equipe: “A nosso foco é o título mundial. Se não estivermos na frente na Austrália, manteremos a calma e continuaremos trabalhando como fizemos em 2024.” Uma atitude pragmática, amadurecida após uma temporada em que a Ferrari mostrou um crescimento significativo no segundo semestre do ano.
Mas enquanto isso, um jovem talento italiano também se prepara para viver seu sonho. Kimi Antonelli, pronto para estrear na Fórmula 1 pela Mercedes, fala sobre toda a sua empolgação por esta nova aventura: “Estrear na F1 com a Mercedes é um sonho que se torna realidade. “Darei o meu melhor para retribuir a confiança.”
F1 2025: o calendário de corridas
A temporada de Fórmula 2025 de 1 promete ser longa e emocionante, com uma total de 24 Grandes Prêmios e seis Corridas de Velocidade. O campeonato começará em 16 de março com o Grande Prêmio da Austrália em Melbourne e terminará em 7 de dezembro em Abu Dhabi. Para os entusiastas italianos, eles permanecem Eventos em Imola confirmados, com o Grande Prêmio da Emília-Romanha agendado para 18 de maio, e o GP italiano tradicional em Monza, que será realizada no dia 7 de setembro. Aqui está o calendário completo.
- Grande Prêmio da Austrália - 16 March
- Grande Prêmio da China - 23 March
- Grande Prêmio do Japão - 6 abril
- Grande Prêmio do Bahrein - 13 abril
- Grande Prêmio da Arábia Saudita - 20 abril
- Grande Prêmio de Miami – 4 de maio
- Grande Prêmio da Emília-Romanha – 18 de maio
- Grande Prêmio de Mônaco – 25 de maio
- Grande Prêmio da Espanha – 1 de junho
- Grande Prêmio do Canadá – 15 de junho
- Grande Prêmio da Áustria – 29 de junho
- Grande Prêmio da Inglaterra - 6 de julho
- Grande Prêmio da Bélgica - 27 de julho
- Grande Prêmio da Hungria - 3 de agosto
- Grande Prêmio da Holanda - 31 de agosto
- Grande Prêmio da Itália - 7 de setembro
- Grande Prêmio do Azerbaijão - 21 de setembro
- Grande Prêmio de Cingapura - 5 de outubro
- Grande Prêmio dos Estados Unidos - 19 de outubro
- Grande Prêmio do México - 26 de outubro
- Grande Prêmio do Brasil - 9 de novembro
- Grande Prêmio de Las Vegas - 22 de novembro
- Grande Prêmio do Catar - 30 de novembro
- Grande Prêmio de Abu Dhabi – 7 de dezembro
Portanto, mesmo em 2025, eles serão seis corridas de velocidade, que mantêm o formato já adotado nas últimas temporadas. As corridas, com duração aproximada de 100 km, ocorrerão no sábado. As etapas que receberão a Sprint Race serão: China, Miami, Bélgica, Estados Unidos (Texas), Brasil e Catar.
Onde assistir F1 na TV
Para os fãs que querem acompanhar cada momento do campeonato, a única opção de assistir a todas as partidas ao vivo será esportes do céu f1. O canal dedicado transmitirá todas as sessões, incluindo treinos livres, qualificação, corrida Sprint e corridas oficiais. Quem preferir streaming poderá acessar o conteúdo via Atual, serviço sob demanda da Sky, que permitirá que você acompanhe a Copa do Mundo a qualquer hora e de qualquer dispositivo conectado à internet.
Será algumas corridas ao ar livre. Como em outros anos, também em 2025, TV8 garantirá aos espectadores italianos a possibilidade de assistir a algumas corridas em sinal aberto. Os eventos serão transmitidos ao vivo Qualificação e corridas dos dois Grandes Prêmios da Itália:
- Grande Prêmio da Itália (Monza)
- Grande Prêmio da Emília-Romanha (Ímola)
Além dos dois GPs da Itália, A TV8 também transmitirá todas as seis corridas de velocidade na TV aberta da temporada.