Faltam apenas seis anos para ultrapassar. Em 2019, o equilíbrio de poder entre a China e os Estados Unidos será revertido e o dragão se tornará lá primeira potência econômica do planeta. Mas não é tudo: nos próximos 30 anos (que terminam em 2049, coincidindo com o 100º aniversário do nascimento da República Popular da China...), o gigante asiático ascenderá definitivamente ao topo do mundo, tornando-se mais forte do que Washington sequer considera a "posição internacional".
Essas previsões são relatadas no “Relatório do Estado da Nação” compilado pela Academia Chinesa de Ciências e publicado hoje pelo Global Times. Infelizmente, o estudo não especifica os critérios usados para formular as estimativas.
Segundo o Global Times, o "estado da nação" é definido pelo "complexo de todas as condições... tendo como critérios principais a autossuficiência de recursos e a distribuição da riqueza". No relatório, a China aparece como o 11º país "mais saudável", atrás apenas da Costa Rica, em ranking liderado pela Suécia.
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