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Persiga as faíscas de ações sutis como Trevi, Zucchi, Rosss, Tas e Valsoia

Em dias de altíssima volatilidade com muitos altos e baixos nos índices, é preciso pouco para fazer ações com pouco free float voar: +15% para Trevi, +13% para Zucchi Risparmio, +8,4% para Rosss, +8,3 para Tas , mais 6,9% para a Valsoia. – Em uma semana, a ação da Poupança Zucchi subiu 47,8% e Buffon comemora.

Persiga as faíscas de ações sutis como Trevi, Zucchi, Rosss, Tas e Valsoia

As bolsas de valores internacionais continuam presas da volatilidade. A primeira semana de negociação de 2016 foi profundamente marcada por tensões globais e preocupações relacionadas ao desempenho da economia chinesa e aos efeitos da desvalorização do yuan. Após as pesadas perdas dos dois primeiros dias da semana, as listas tentaram se recuperar e a sessão de hoje também foi caracterizada por altos e baixos contínuos. Pouco mais de uma hora após o fechamento, a Piazza Affari voltou a ficar vermelha, caindo 0,8% após se recuperar após os dados de emprego nos EUA.

Para "descontar" esta volatilidade não só as blue chips, mas sobretudo títulos finos, alguns dos quais hoje apresentam mais um desempenho de dois dígitos. A referência é, em particular, às ações da Trevi Finanziaria Industriale e da Zucchi Risparmio, ambas as quais entraram no leilão de volatilidade com valorizações teóricas de 15,18% e 13,33% respetivamente. Rosss (+8,40%) e Valsoia (+6,9%) também estiveram muito bem.

Destaque também para o excelente desempenho do título Tas depois que o grupo nomeou o gerente milanês Enrico Pazzali como novo membro do conselho. A nomeação ocorre após a de diretor administrativo da Eur Spa, empresa da Fiera di Roma.

Voltando à Trevi, após a queda de ontem (-10,06% para 1,50 euro), a recuperação pode ser considerada um sucesso. Continua a manifestação iniciada em meados de dezembro, após os rumores sobre a encomenda da barragem de Mossul, no Iraque.

Mas os verdadeiros protagonistas deste início de 2016 são os Ações da Abobrinha Poupança que, em apenas 5 dias, ganhou 47,83%, passando de 0,11 para 0,17 euros. Excelente notícia depois das vicissitudes corporativas dos últimos tempos que aliviaram o portfólio de Gigi Buffon em quase 20 milhões de euros. O guarda-redes da seleção nacional e da Juventus, de facto, apoiou dois aumentos de capital, subindo para 56,3%, de forma a salvaguardar o emprego dos mais de mil colaboradores da empresa. A recuperação dos últimos dias deve-se, em particular, ao acordo de reestruturação da dívida bancária alcançado em 2016 e à entrada na estrutura acionista do fundo Astrance Capitale. Com um aumento de capital de 10 milhões, os franceses passarão a deter o controlo da empresa através de uma nova empresa, enquanto Buffon manterá o papel de acionista minoritário, com uma participação que cairá para 20%.

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