A situação das contas do Banco foi aprovada pelo Conselho de Administração do Banco a 30 de junho de 2016. Apesar da fase difícil que atravessa o sistema bancário, no primeiro semestre do corrente ano o Banco registou ainda um maior desenvolvimento da sua atividade.
Em particular, no final de junho o crédito a clientes ascendeu a 1 mil milhões e 570 milhões de euros (+3,5% face a igual data do ano anterior) e os depósitos totais (diretos e indiretos) cresceram 1% para 6 mil milhões 445 milhões euros.
O rácio crédito vencido/crédito líquido, apesar da fragilidade da conjuntura económica, situa-se em 0,77%, com um rácio de cobertura de
crédito mal parado igual a 64%.
O resultado líquido semestral é igual a 10,1 milhões de euros e marca um índice de rentabilidade “ROE” de 12,2%, bastante superior à média do sistema; este valor é obtido sem o contributo substancial das componentes de proveitos não recorrentes e permite prever, graças apenas à atividade "normal", um resultado para todo o ano de 2016 em linha com o particularmente brilhante (14,5 milhões) obtido no ano passado .
O índice “CET1” a 30 de junho de 2016 era de 13,12%. Do ponto de vista operacional, a contribuição de todas as 22 agências do Banco continua significativa, incluindo em particular a da nova agência de Roma. Prova disso é o expressivo crescimento do número de relacionamentos com clientes que, acelerando significativamente, cresceu 7,7% nos últimos doze meses. Além disso, os procedimentos administrativos para transformar o Escritório de Representação de Alba (CN), criado após o recente acordo de colaboração e participação com o Banco di Credito P.Azzoaglio de Ceva, em um Filale, serão ativados em breve.
Por fim, entre os vários eventos organizados pelo Banco, a quarta edição dos Encontros de Economia e Finanças "Agostino Passadore" volta a realizar-se este ano em Novembro, para o qual já está confirmada a participação de oradores principais do panorama económico e nacionais finança.
