As negociações de última hora estão sempre cheias de incógnitas e a cimeira europeia não é exceção. É o suficiente para enfraquecer os mercados que vivem em perene ansiedade há algum tempo.
Assim, ainda hoje as bolsas asiáticas viveram um dia 'ruim', o euro enfraqueceu e o petróleo voltou abaixo do nível 100, também devido aos sinais negativos do Japão (crescimento do PIB ligeiramente revisto em baixa), China (produção industrial abranda para +12.4%) e Coreia (previsões de abrandamento comunicadas pelo banco central, com consequente desvalorização do won).
Em notas positivas, no entanto, a inflação abaixo do esperado na China (+4.2%, que deixa espaço para medidas de apoio monetário ou pelo menos desaconselha o aperto) e, na América, a queda nos benefícios de desemprego: uma queda que continua a trilha de boas notícias sobre a economia dos EUA.
Leia também Bloomberg
