comparatilhe

Acordo EUA-México revigora bolsas de valores: salto da FCA, recorde da Nasdaq

O salto da FCA e da Exor, mas também da Moncler e da Tenaris, muda o rumo da Piazza Affari que fecha em território positivo, mesmo que bancos e concessionárias continuem sofrendo - Mas a mais efervescente é a Bolsa de Valores dos EUA, a mais gratificada pelo acordo entre Trump e México: o Nasdaq sobe mais de 8 e o carro anda – Boom Juve.

Acordo EUA-México revigora bolsas de valores: salto da FCA, recorde da Nasdaq

O acordo preliminar entre os EUA e o México galvaniza Wall Street, que caminha a níveis recordes, com o Nasdaq a ultrapassar os 8.000 pontos e a infetar a Piazza Affari na final. O Ftse Mib encerrou uma sessão fraca subindo ligeiramente até algumas horas atrás, +0,27%, 20.797 pontos. Fiat +3,46%, Moncler +1,79%, Tenaris +1,73%, Stm +1,61%, Atlantia +0,91 foram bem. Unicrédito Ruim -1,36%; Registros -0,94%; A2a -0,94%; Pós -0,56%; Bper -0,4%. 

Sobre o acordo com o México, o presidente dos EUA, Donald Trump, diz que é "um acordo muito bom", mas o nome mudará de NAFTA (sigla para North American Free Trade Agreement) para "Acordo comercial EUA/México", para enfatizar que o Canadá atualmente não faz parte dela. No entanto, o presidente espera que um "acordo com o Canadá se concretize em breve" e anuncia que em breve ligará para o colega Justin Trudeau.

A notícia também fortalece os demais mercados europeus, que já estão positivos: Frankfurt +1,16%, Paris +0,86%, Madri +0,73%, Zurique +0,48%. Pare em Londres para férias. Portanto, o Milan ainda está na retaguarda hoje, preocupado, pelo menos em parte, com os dados da OCDE sobre crescimento. A Itália é o único país do G7 que, no segundo trimestre do ano, registou um abrandamento do PIB: +0,2% entre abril e junho de 2018, face a +0,3% no trimestre anterior. A área como um todo aumentou de +0,5% para +0,6%. Os mais brilhantes são os Estados Unidos, +1% de +0,5%; salto no Japão, +0,5% de -0,2%; Alemanha +0,5% de 0,4%; Reino Unido, +0,4% de +0,2%. França estável, +0,2%.

As preocupações se refletem no mercado de dívida, também em função das revisões da Fitch de 31 de agosto. A yield a 3,18 anos sobe para 0,76%, enquanto o spread com o Bund sobe 280.20%, atingindo os XNUMX pontos base.  

É um fardo que pesa principalmente nas margens da Piazza Affari, que ainda não conseguem levantar a cabeça. A Carige vai na contramão, +2,2%, após a apresentação da quarta lista para renovação da diretoria pelo acionista Raffaele Mincione. Diante da possível revisão das concessões hidrelétricas anunciada pelo governo Conte, concessionárias como Enel -0,39% e A2a perdem sua participação.

Atlantia, por outro lado, revive no final da sessão, no dia doaudiência na comissão parlamentar pelo ministro dos Transportes, Danilo Toninelli, sobre o desabamento da ponte Morandi, em Gênova. A corrida da Juventus continua, +16,41%, Roma +7,42%, Lazio +4,57%, após a segunda jornada do campeonato. No front monetário, o euro se valoriza em relação ao dólar, chegando a 1,167. As matérias-primas moviam-se pouco. O petróleo do tipo Brent está estagnado em US$ 75.82 o barril. Ouro +0,28%, 1209.49 dólares a onça.

Comente