Ela dentro e Atrás, dois dos nomes mais amados (e temidos) do mundo da compras online de baixo custo, eles estão prestes a mudar sua lista de preços. Começando de abril 25, o Preços para usuários dos EUA aumentará, como efeito direto da repressão às importações de baixo valor desejada pelo presidente Donald Trump.
Numa comunicação enviadas aos usuários nos últimos dias, as duas plataformas chinesas explicaram a decisão citando “aumento dos custos operacionais devido às recentes mudanças nas regras e tarifas comerciais globais”. Traduzido: o projeto de lei do deveres sobe, e com ele o preço de roupas, gadgets, acessórios e produtos de tecnologia vendidos nos dois aplicativos.
Shein e Temu aumentam preços nos EUA: eis o porquê
A mudança não é nenhuma surpresa: o fim doisenção “de minimis” — a regra que permitia que pacotes abaixo de US$ 800 da China e Hong Kong entrassem nos Estados Unidos sem impostos — estava no ar há semanas. A ordem executiva assinada por Trump entrará oficialmente em vigor Que o 2.
Até hoje, aquele mesmo brecha alfandegária garantiu que os dois gigantes do comércio online crescessem a taxas recordes nos Estados Unidos, atraindo milhões de consumidores graças a uma combinação letal: entregas rápidas, uma enorme seleção e preços ultracompetitivos.
Não apenas preços: Shein e Temu cortam publicidade nos EUA
O aumento dos preços não é a única consequência do novo clima de negócios. Segundo dados da Sensor Tower e da Tinuiti, as duas empresas também estão reduzindo visivelmente Gastos com anúncios digitais nos EUA.
De 31 de março a 13 de abril, a Temu cortou os investimentos em publicidade nas principais plataformas sociais em uma média de 31% (Facebook, Instagram, TikTok, estalo, X e YouTube) em comparação aos 30 dias anteriores. A Shein, no mesmo período, reduziu seus gastos no Facebook, Instagram, TikTok, YouTube e Pinterest em 19%.
Além disso, Temu também desacelerou drasticamente os investimentos em Google Shopping a partir de 12 de abril, após meses de publicidade agressiva que lotou os feeds e banners dos consumidores americanos.
Enquanto Shein e Temu se preparam para a reação das tarifas, outra grande iniciativa vem da China. Tencent, a gigante da tecnologia que controla o WeChat, anunciou uma Plano de 13 mil milhões de euros para apoiar as empresas exportadoras chinesas afetadas pelo novo cenário comercial.